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Conheça o Serializd, rede social para catalogar e organizar suas séries

Se você é daqueles que ama acompanhar séries, mas vive se perguntando em qual episódio parou ou quer uma forma mais organizada de registrar tudo o que já assistiu, o Serializd pode ser exatamente o que você precisa.

A plataforma vem ganhando destaque entre os aficionados por TV como uma espécie de Letterboxd ou Goodreads, só que dedicada exclusivamente às séries. Nela, você encontra não só as principais séries americanas, mas também animações diversas, animes japoneses e até mesmo doramas.

Continue lendo e descubra mais sobre a plataforma.

Portfólio de séries no site Serializd (Divulgação: Serializd)

O que é o Serializd?

O Serializd é uma rede social pensada para quem é fã de séries de televisão.

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É possível encontrar sua série por meio do gênero da produção (Divulgação: Serializd)

Ela funciona como um diário interativo onde você pode acompanhar tudo o que assiste, descobrir novas séries com base em recomendações de outros usuários e se conectar com pessoas que compartilham dos mesmos gostos que você.

Os dados usados no Serializd vêm do The Movie Database (TMDB), uma das maiores bases públicas de filmes e séries do mundo. Isso garante que cada série, episódio, pôster, sinopse, elenco e plataforma de streaming esteja atualizado e bem descrito.

Como acessar

Disponível para iOS, Android e Web, a plataforma oferece uma experiência completa sem custo algum .

Como funciona?

Site e aplicativo do software Serializd, que auxilia a organizar as séries assistidas
Site e aplicativo do software Serializd, que auxilia a organizar as séries assistidas (Divulgação: Serializd | Montagem por: Kelvin Leão/Olhar Digital)

No Serializd, você pode organizar suas séries de maneira detalhada com diferentes status de acompanhamento. Cada um deles ajuda a representar exatamente como está seu relacionamento com a série — se está assistindo, pausou, abandonou ou quer ver mais tarde. Veja como funcionam os principais:

  • Assistindo Atualmente: para as séries que você está vendo no momento. Elas aparecem na sua página inicial e você recebe notificações sobre novos episódios;
  • Assistido: marca uma série (ou temporadas e episódios específicos) como já vistos;
  • Na Lista: guarda aquelas séries que você ainda pretende assistir;
  • Avaliação (Rate): permite avaliar com até cinco estrelas qualquer episódio, temporada ou série;
  • Log/Resenha: você pode registrar o que assistiu com data e escrever resenhas. Tudo isso aparece no seu feed e pode ser lido por seus seguidores;
  • Pausado: ideal para quando você decidiu dar um tempo na série, mas ainda pretende voltar;
  • Abandonado (Drop): marca aquelas séries que você decidiu largar de vez.
Site Serializd exibindo a organização para a série The Last of Us da HBO
Site Serializd exibindo a organização para a série The Last of Us da HBO (Divulgação: Serializd)

Essas categorias tornam muito mais fácil visualizar e gerenciar sua jornada como espectador — inclusive com estatísticas visuais que mostram quantas horas você já gastou vendo TV, quantas séries completou, entre outras curiosidades.

Leia mais:

Funções de Rede Social

Exemplos de página de listas, resenha de série e sua watchlist (séries que pretende ver no futuro) / Crédito: Serializd (reprodução)

Além de funcionar como um diário pessoal de séries, o Serializd vai além: oferece funcionalidades sociais robustas para promover a troca entre usuários.

Você pode seguir pessoas, curtir e comentar em resenhas, criar listas colaborativas, e até recomendar séries diretamente para seus amigos. Há também um feed que mostra as atividades dos seus seguidores, facilitando a descoberta de novos títulos a partir de quem você segue.

Outra função interessante são as discussões, disponíveis no app, onde você pode debater episódios, comentar notícias ou simplesmente bater papo com outros fãs. E para manter a experiência saudável, também é possível bloquear usuários e ocultar notificações de pessoas indesejadas.

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Adolescentes reconhecem efeitos negativos das redes sociais, diz estudo

O uso de mídias sociais por adolescentes continua gerando preocupações entre pais, educadores e autoridades.

Um novo relatório do Pew Research Center revela que quase metade dos adolescentes americanos acredita que as redes sociais têm um impacto majoritariamente negativo sobre sua geração — e muitos estão tentando reduzir o tempo de uso.

Detalhes da pesquisa

  • A pesquisa entrevistou 1.391 jovens de 13 a 17 anos e seus pais.
  • Os resultados mostram um aumento significativo na percepção negativa em relação às redes sociais: 48% dos adolescentes acham que elas fazem mal a seus colegas, contra 32% em 2022.
  • No entanto, apenas 14% afirmam sentir esse impacto negativo diretamente em si mesmos.
  • Apesar disso, 44% dos adolescentes disseram ter diminuído o tempo que passam online, e 45% reconhecem que passam tempo demais nas redes.
  • As meninas demonstram maior sensibilidade aos efeitos negativos: são mais propensas a relatar impactos no sono, autoestima e produtividade.

Esses dados reforçam pesquisas anteriores que apontam uma ligação mais forte entre redes sociais e problemas de saúde mental em meninas adolescentes.

Documentos internos da Meta, por exemplo, mostraram que o Instagram afeta negativamente a imagem corporal de uma em cada três adolescentes.

Jovens apontam redes sociais como fonte de mal-estar – Imagem: Rawpixel.com/Shutterstock

Leia mais:

Pais demonstram preocupação

Enquanto isso, pais continuam mais preocupados que os próprios filhos. Quase 90% se dizem preocupados com a saúde mental dos adolescentes, e 44% apontam as redes sociais como principal causa de prejuízo emocional — proporção bem maior que os 22% entre os próprios jovens.

Apesar das críticas, as redes sociais também têm aspectos positivos. Cerca de 60% dos adolescentes dizem que as plataformas ajudam a expressar sua criatividade e a manter contato com os amigos.

Diante desses dados, cresce o debate sobre políticas de regulação. Países como Austrália e estados americanos como Utah já adotaram leis que limitam o acesso de menores às redes, e autoridades seguem pressionando empresas como a Meta por mais responsabilidade e proteção aos jovens usuários.

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Governos e empresas já se movimentam com medidas para combater os danos das redes sociais na saúde mental dos jovens (Imagem: Viktollio/Shutterstock)

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O algoritmo nos deixou burros(as). E você ainda curtiu este post

Você lê notícias pelo celular, reproduz o que aquele(a) influenciador(a) diz e acredita que está bem-informado(a), que as suas opiniões são fruto de reflexão própria e crítica. Mas e se grande parte do que você pensa – ou pensa que pensa, tiver sido moldada por sistemas automatizados que conhecem as suas preferências, aversões e o que te faz clicar?

Seja bem-vindo(a) à bolha de informação. Um ambiente confortável, colorido, sedutor e perigosamente eficaz.

Fato que as redes sociais foram projetadas para conectar pessoas. Mas, na prática, tornaram-se máquinas de confirmação: filtram o que você vê, reforçam o que já pensa e silenciam o que te desagrada. Os algoritmos são treinados para maximizar seu tempo de engajamento — não para promover diversidade de ideias, pensamento crítico, aversão, reflexões complexas ou pluralidade de visões.

E sim, isso não é por acaso. É arquitetura.

Um estudo publicado na revista Teknokultura analisou o comportamento de 1361 adolescentes brasileiros e revelou que cerca de 90% utilizam sites de redes sociais como principal fonte de informação, enquanto apenas 3,8% recorrem a meios de comunicação formais.

Além disso, o fenômeno das “câmaras de eco” – espaço que têm o potencial de ampliar as mensagens entregues ali e isolá-las das mensagens que as contradizem – é amplificado por algoritmos que priorizam conteúdo semelhante ao que você já consome, limitando sua exposição a perspectivas divergentes.

Em tempos de hiperconectividade, a manipulação em massa ganhou novas formas — silenciosas, algoritmizadas e invisíveis (Imagem: Branko Devic/Shutterstock)

Nas conhecidas bolhas digitais (assim como existem as bolhas sociais), as ideias não são apenas repetidas — são amplificadas, distorcidas e servidas em eterno loop. A partir do que lhe é apresentado nas redes, você começa a acreditar que todos pensam como você e, quando encontra alguém que discorda, parece estar lidando com um inimigo, alguém que absurdamente não entende nada do seu mundo perfeito, honesto e lógico.

Sendo assim, nesse mundo de bolhas de desinformação, a pluralidade torna-se exceção, o debate desaparece e polarização vira regra.

Leia mais:

Para não me tornar radical, vamos ser um pouco mais críticos e dividir as responsabilidades: o problema não está apenas no algoritmo, mas na ignorância da confiança cega que depositamos nele. Está na ausência de responsabilidade de produtores de conteúdo, na inexistência popular de pensamento crítico, na falta de transparência nas plataformas e na ausência de regulação em um ambiente que influencia eleições, movimentos sociais e até a saúde mental de populações inteiras.

Enquanto a boiada segue, continuamos alimentando sistemas que nos mantêm entretidos, viciados e — mais alarmante — ignorantes multiplicadores desinformados.

Manipulação digital de massas.
Nas bolhas digitais, vemos apenas o que reforça nossas crenças — o diferente é filtrado, o contraditório, silenciado (Imagem: kentoh/Shutterstock)

Para quem deseja tentar furar a bolha, há saída, mas exige esforço: buscar fontes diversas, seguir vozes que pensam diferente, verificar antes de compartilhar e cobrar responsabilidade das big techs. O que é público precisa ser transparente. O que influencia milhões deve ser regulado.

Afinal, se a sua timeline só confirma o que você já pensa, você não está se informando. Está sendo alimentado. E o que é alimentado demais, uma hora é engolido.

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Como destacar o seu Instagram no perfil do WhatsApp

Se você deseja facilitar o acesso ao seu perfil do Instagram diretamente pelo WhatsApp, agora é possível adicionar um link para sua conta na aba de informações do aplicativo.

Essa funcionalidade está em fase beta e foi disponibilizada para os usuários que participam do programa de testes do WhatsApp. Com essa opção, seus contatos podem acessar seu perfil no Instagram de forma rápida e prática.

Whastapp / Crédito: DenPhotos (shutterstock/reprodução)

Veja como destacar o seu Instagram no perfil do Whatsapp

Vale lembrar que essa função ainda não está disponível para a maioria dos usuários, estando restrita apenas aos testadores beta do WhatsApp.

Tempo necessário: 2 minutos

Passo a passo para adicionar o Instagram ao seu perfil no WhatsApp

  1. Acesse as configurações do WhatsApp

    Abra o aplicativo e clique nos três pontos na parte superior direita da tela; O menu de opções abrirá o item “Configurações”. Clique e continue.

  2. Selecione a opção de perfil

    Toque no seu nome para acessar as informações da sua conta.

  3. Adicione um link de rede social

    Procure a opção para adicionar um perfil de rede social e selecione “Instagram”. Digite seu nome de usuário do Instagram e confirme a adição.

  4. Escolha as configurações de privacidade

    Defina quem poderá visualizar o link (todos, apenas contatos, contatos específicos ou ninguém).

Agora, seu perfil do Instagram estará visível para os contatos conforme suas configurações de privacidade. Isso torna mais fácil para amigos, familiares ou clientes acessarem seu conteúdo diretamente pelo WhatsApp.

Leia mais:

Como ser um testador beta do WhatsApp

Whastapp / Crédito: Borneo Tropical (shutterstock/reprodução)
  1. Acesse o link play.google.com/apps/testing/com.whatsapp/ pelo navegador do seu celular.
  2. Toque em “Become a tester” para entrar no programa beta do WhatsApp.
    • Pode ser necessário atualizar a página algumas vezes até que a opção apareça.
  3. Abra a Google Play Store e atualize o aplicativo do WhatsApp.
  4. Pronto! Agora você está no modo beta.

O WhatsApp Beta recebe atualizações com mais frequência que a versão pública.

Como sair do modo beta

  1. Volte à página do WhatsApp na Play Store.
  2. Clique em “Sair do programa beta”.
  3. Desinstale e reinstale o WhatsApp para retornar à versão estável.

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O que é uma conta “PVD” no Instagram e por que é tão popular entre os jovens?

O Instagram é, há muito tempo, uma das redes sociais mais populares do mundo, permitindo o compartilhamento de mídias como fotos e vídeos de forma pública ou privada, além da troca de mensagens. Com o passar do tempo, as formas de compartilhar os conteúdos foram se modificando, com recursos que prometem mais exclusividade, como o “Close Friends”.

Com isso, os próprios usuários começaram a inovar na hora de criar seus perfis. As contas “PVD” ou “PV” no Instagram têm se popularizado bastante, principalmente entre os jovens. Esse é um tipo de perfil secundário em que as pessoas fazem para postar conteúdos diários, mostrando sua rotina na vida real, de forma mais intimista e livre. Com isso, o número de seguidores também é mais restrito, geralmente composto por um ciclo de amigos mais fechado.

Se você nunca ouviu falar desse tipo de conta, ou até mesmo já viu algum perfil fechado com a sigla no nome de usuário, mas não sabe do que se trata, veja abaixo a matéria que explica seu conceito e o porquê é tão utilizada entre os jovens.

Uma conta PVD no Instagram é um tipo de perfil fechado onde as pessoas publicam fotos e stories de sua rotina. (Imagem: Antonio Salaverry/Shutterstock)

O que é uma conta PVD no Instagram?

“PVD” ou “PV” são siglas derivadas da palavra “privado”. Então, uma conta PVD no Instagram é um tipo de perfil fechado onde as pessoas publicam fotos e stories de sua rotina, geralmente como um tipo de diário, parecido a como funcionava com o Snapchat. Elas surgiram recentemente, combinando elementos do Dix e do Daily.

Leia mais:

O perfil privado no Instagram permite que o usuário controle quem pode ver seu perfil, uma vez que ele é fechado e somente pessoas aprovadas como seguidores têm acesso às postagens. Algumas dessas contas são identificadas com “_pvd” ou “.pvd” no nome do usuário do perfil na rede social, o que facilita a identificação delas.

Quem escolhe fazer esse tipo de perfil tem como objetivo ficar longe das contas de pais, parentes e até mesmo pessoas do trabalho, para se sentirem mais livres em publicações íntimas e próximas de sua rotina, sem precisar restringir cada publicação no feed apenas para que pessoas específicas vizualizem. Contudo, algumas dessas contas não seguem ninguém e não possuem seguidores, sendo utilizadas apenas como um álbum de fotos digital.

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Os jovens utilizam as contas PVDs para publicar com mais privacidade, e até mesmo tornar o perfil como uma espécie de “cápsula do tempo”. (Imagem: Luiza Kamalova/Shutterstock)

Por que as contas PVD no Instagram se tornaram populares entre os jovens?

É comum que os jovens queiram encontrar maneiras de garantir mais privacidade com relação ao que mostram sobre a sua vida nas redes sociais, principalmente limitando o acesso das publicações de seus pais, parentes e até alguns colegas de escola, por exemplo. Antigamente, era mais fácil manter uma constância na internet sem que a família pudesse acompanhar, já que a tecnologia era limitada e nem todos tinham acesso.

Agora, com a popularização e democratização da tecnologia e das redes sociais, conseguimos encontrar até mesmo parentes mais distantes e mais velhos com perfis no Facebook e Instagram. Sendo assim, adolescentes e jovens optaram por criar tipos de perfis mais exclusivos, restringindo o acesso a seu conteúdo para apenas quem eles desejarem.

Esse nicho de pessoas utiliza as contas PVDs para publicar com mais privacidade, e até mesmo tornar o perfil como uma espécie de “cápsula do tempo”. Geralmente, eles aceitam apenas pessoas mais próximas, uma vez que o objetivo do perfil é guardar as memórias com aqueles que são mais importantes para o usuário.

Diferente do recurso “Close Friends”, onde a pessoa precisa selecionar quem fará parte da área para ver as publicações, o perfil oferece a praticidade de poder postar sem se preocupar com quem está lá vendo as mídias.

Outros tipos de perfis privados

A partir de 2016, as contas secundárias e privadas começaram a se popularizar, já que naquele ano o Instagram permitiu que os usuários pudessem logar em mais de uma conta ao mesmo tempo, facilitando a troca dos perfis. Então, surgiram as contas “Dix”, que possuíam um estilo mais descontraído com um número selecionado de seguidores.

Depois, vieram os “Daily”, que eram mais voltados para o compartilhamento de dicas sobre algum tema em específico, e também eram uma espécie de diário de rotina, e não necessariamente eram perfis fechados. Então, o PVD apareceu como uma mistura dos dois tipos de perfis, trazendo publicações diárias em tom leve e bem-humorado sobre a rotina de seus donos para um número limitado de seguidores.

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Ainda que essas contas sejam fechadas e com menos seguidores, as chances do conteúdo publicado por lá vazar existem. (Imagem: kovop/Shutterstock)

É perigoso ter um perfil PVD?

Ainda que essas contas sejam fechadas e com menos seguidores, as chances do conteúdo publicado por lá vazar existem, por meio de capturas de tela, por exemplo. Com isso, essas publicações podem ser enviadas para outras pessoas, arruinando a intenção do material ser algo “secreto”. E o perigo disso é, justamente, a liberdade que os usuários sentem ao utilizarem esses perfis.

Isso pode incentivar que eles compartilhem informações como dados pessoais, sua rotina e localização, incluindo de menores de idade, o que pode cair em mãos de pessoas mal intencionadas, colocando esses jovens em risco.

Além disso, esses conteúdos podem ser compartilhados fora de contexto, causando desconforto em seus usuários e até levando-os a sofrer bullying. Por isso, é importante que os pais ou responsáveis tenham ciência do que o jovem está divulgando em suas redes sociais.

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Bluesky está perto de ganhar mais um recurso igual ao X

O Bluesky está perto de dar mais um passo para se posicionar como um substituto ao X (antigo Twitter): registros encontrados nos códigos do aplicativo indicam que o selo de verificado está prestes a ser introduzido na rede social.

Contudo, o selo de verificado do Bluesky vai ser um pouco diferente do encontrado na rede social que atualmente pertence a Elon Musk: em vez de ter a sua distribuição centralizada, a plataforma pretende categorizar organizações como “verificadores confiáveis” para que eles liberem o selo a usuários.

Mais do que isso: a confirmação da existência da funcionalidade está próxima de acontecer. Segundo o site TechCrunch, um post no blog oficial do Bluesky foi publicado por engano na sexta-feira (18) falando sobre a novidade. Ele deveria ter entrado no ar na segunda-feira (21).

Selo de verificado deve ser parecido com outros, mas com diferenças

O ícone indicando que determinado usuário é verificado não deve ser muito diferente do adotado por redes sociais como o X. O Bluesky deve adotar um selo específico para os verificadores confiáveis, e outro para as contas verificadas, como é possível ver na imagem abaixo:

Os verificadores confiáveis podem ser contas bastante importantes dentro da plataforma. Um exemplo é o jornal americano The New York Times, que, como verificador confiável, teria a liberdade de adicionar o selo em seus jornalistas ou contas alternativas.

Leia mais:

Ao clicar em um selo de verificado, os usuários poderão conferir todas as organizações que consideram aquela uma conta confiável.

Além do modelo descentralizado, tudo indica que o Bluesky não tem intenção de cobrar pela verificação de contas, uma medida adotada por Elon Musk após a aquisição do antigo Twitter e que, para muitos, minou a credibilidade do selo de verificação.

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Instagram sem salvar stories? Bug afeta iPhones; veja como resolver

Uma instabilidade incomum afeta usuários do Instagram nesta quinta-feira (17): o sumiço repentino da opção de salvar stories antes da publicação. O problema parece afetar principalmente o aplicativo para iPhone (iOS) e impossibilita que os usuários armazenem suas criações diretamente da interface de edição, acessível através do menu de três pontos.

Nas redes sociais, a situação gerou diferentes reações, desde memes até relatos de frustração pela perda do recurso.

Como resolver possível bug do Instagram no iPhone

  • Parece que a atualização do Instagram para a versão 376.1.0 resolve o problema.
  • A descrição da atualização na App Store menciona “correções de erros e melhorias no desempenho”, o que sugere que a falha pode ter sido um bug corrigido nesta versão.
  • Portanto, a primeira recomendação para os usuários afetados é verificar e instalar a atualização mais recente do aplicativo.
Atualização para a versão mais recente do aplicativo, disponível na App Store, pode normalizar o recurso. (Imagem: Antonio Salaverry/Shutterstock)

Outra alternativa

Caso o problema persista mesmo após o update, existe uma alternativa para salvar stories antes da publicação. O método consiste em iniciar uma conversa no Direct e acessar a interface de criação de stories através do ícone de câmera dentro do chat.

Após finalizar a edição desejada, basta tocar na opção de salvar, localizada no canto superior direito da tela. A imagem ou vídeo será automaticamente armazenada na galeria do celular.

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Atualização do Instagram para a versão 376.1.0 parece resolver o problema. (Imagem: Amanda Alamsyah/Shutterstock)

Ainda não está claro se o desaparecimento da opção de salvar stories se trata de um erro técnico por parte do Instagram ou se a plataforma está conduzindo algum tipo de teste que removeu temporariamente o recurso para alguns usuários. Diante dessa indefinição, existe a possibilidade de que a funcionalidade seja restaurada a qualquer momento, independentemente da atualização.

Leia mais:

O Olhar Digital buscou um posicionamento oficial da Meta, empresa que controla o Instagram, para obter mais detalhes sobre a ocorrência.

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