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Guerra dos Chips: restrições dos EUA contra China aumentam

O governo Trump intensificou as restrições à exportação de chips avançados para a China, mirando diretamente empresas como Nvidia e AMD. As informações são do Wall Street Journal.

As novas medidas — as mais rigorosas até agora — sinalizam que os EUA pretendem barrar qualquer progresso chinês em inteligência artificial (IA) que dependa de tecnologia americana.

Impacto das restrições

  • A decisão interrompe o envio de chips de alto desempenho, como o H20 da Nvidia e o MI308 da AMD, impactando severamente as vendas dessas empresas no mercado chinês.
  • Só a Nvidia vendeu cerca de US$ 12 bilhões em chips H20 para a China no último ano fiscal, o que representa 70% das suas vendas no país.
  • A reação foi imediata: as ações das empresas caíram cerca de 7% e o mercado global sentiu o impacto.

A medida ocorre em meio ao avanço da startup chinesa DeepSeek, que chamou atenção global ao criar modelos potentes de IA com menor poder computacional — um sinal de que a China poderia reduzir sua dependência de chips estrangeiros.

Mesmo diante das restrições, o CEO da Nvidia, Jensen Huang, viajou a Pequim, onde se encontrou com líderes chineses, inclusive o fundador da DeepSeek. Huang afirmou que o mercado chinês segue sendo “muito importante” e reconheceu os impactos das novas sanções.

Nova rodada de sanções revela estratégia para frear o avanço da inteligência artificial chinesa – Imagem: William Potter/Shutterstock

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O endurecimento das regras visa limitar o acesso chinês à tecnologia de ponta usada para treinar e operar modelos de IA. Autoridades americanas alertam que permitir esse acesso é como “dar as ferramentas” para um competidor direto. “Se vão competir conosco, que seja com as próprias ferramentas”, disse o Secretário de Comércio, Howard Lutnick.

Mudança de fornecedores

Em resposta, empresas chinesas correram para garantir pedidos antes do bloqueio. A Nvidia recebeu US$ 18 bilhões em encomendas nos primeiros meses de 2025, número que supera toda a receita anual da empresa na China no ano anterior.

Agora, sem acesso aos chips americanos, empresas como Alibaba e ByteDance deverão recorrer a alternativas locais como Huawei e Cambricon, alinhadas com o esforço do governo chinês de fortalecer a produção doméstica de semicondutores.

Analistas estimam que a Nvidia terá prejuízos de cerca de US$ 5,5 bilhões com a medida, enquanto a AMD pode perder até US$ 800 milhões.

A tensão crescente adiciona um novo capítulo à disputa tecnológica entre EUA e China — uma guerra fria digital com implicações globais.

Celular exibindo logomarca da Nvidia na tela na frente de outra tela exibindo bandeira dos Estados Unidos
Setor de tecnologia reage com queda nas ações e corrida de gigantes chinesas por alternativas locais (Imagem: Algi Febri Sugita/Shutterstock)

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Duas gigantes teriam acordo para fabricar chips em conjunto

A Intel e a Taiwan Semiconductor Manufacturing Co. (TSMC) chegaram a um acordo preliminar para formar uma joint venture visando operar as instalações de fabricação de chips da Intel, conforme informou o site The Information.

As negociações entre as duas gigantes de semicondutores foram supostamente iniciadas pela administração Trump, como parte de um esforço para revitalizar a Intel, que tem enfrentado desafios de fabricação nos últimos anos. A TSMC estaria disposta a assumir uma participação de 20% na nova empresa.

Trump tem criticado Taiwan por “roubar” a indústria de chips dos EUA e pressionado para que a fabricação avançada de chips seja trazida de volta aos Estados Unidos. O plano coincide com o anúncio recente da TSMC de investir pelo menos US$ 100 bilhões em instalações de fabricação nos EUA.

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Apesar do acordo preliminar, a proposta de joint venture encontra resistência de alguns executivos da Intel, preocupados que a parceria possa afetar o desenvolvimento da tecnologia de fabricação própria da empresa e resultar em demissões em massa.

Diante de uma crise, Intel poderia recuperar prestígio com a joint venture e a ajuda da TSMC, que vive bom momento – Imagem: Hepha1st0s/Shutterstock

Existem ainda desafios sobre como as duas empresas integrarão suas operações, dado que utilizam modelos diferentes de equipamentos e materiais de produção.

Empresas despistam sobre o possível acordo

  • A Intel não comentou oficialmente sobre o assunto, enquanto a TSMC se recusou a fazer declarações.
  • A TSMC também enfrenta pressões para transferir mais produção de Taiwan para os EUA, especialmente devido a preocupações com possíveis interrupções no fornecimento de tecnologia crítica em caso de conflito com Pequim.
  • A empresa já prometeu investir mais de US$ 65 bilhões em três fábricas no Arizona, com uma delas iniciando a produção no final de 2024.

Apesar da pressão crescente, os semicondutores foram isentos das tarifas comerciais anunciadas por Trump, embora ele continue a pressionar a TSMC e outros fabricantes sobre a falta de produção nos Estados Unidos.

Ao fundo, logo da TSMC; à frente, um chip
Trump pressiona por mais produção de semicondutores nos EUA, e a TSMC tem planos de investir em instalações no país (Imagem: Ascannio/Shutterstock)

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Guerra dos chips: o mundo depois das tarifas de Trump

A isenção de tarifas de Donald Trump para os semicondutores oferece um alívio temporário, mas a indústria enfrenta um impacto substancial devido às tarifas sobre eletrônicos, conforme relata o Wall Street Journal.

As importações diretas de chips dos EUA, que totalizaram US$ 82 bilhões no ano passado, estão isentas, mas a maioria dos chips é importada de forma indireta. Eles são produzidos e embalados no exterior, inseridos em eletrônicos enviados aos EUA e outros mercados, onde ficam sujeitos a tarifas de até 49%.

Isso significa que muitos chips feitos nos EUA acabam sendo enviados para países como Taiwan ou China para montagem final antes de serem reexportados.

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Preços mais altos para muitos produtos que contêm chips ameaçam afetar a demanda – Imagem: deepadesigns / Shutterstock

Obstáculos para obter lucros

  • O impacto é significativo: os preços mais altos dos produtos tendem a reduzir a demanda por chips, resultando em menor crescimento e lucros para os fabricantes.
  • As ações de grandes empresas, como Apple e Dell, caíram substancialmente.
  • Além disso, as tarifas não incentivam os fabricantes a aumentar a produção nos EUA, pois os chips ainda precisam ser exportados e reimportados para montagem.
  • Empresas com forte presença nos EUA, como Texas Instruments e Analog Devices, também não ganham vantagem, já que seus concorrentes estrangeiros estão isentos das tarifas.

A indústria pode enfrentar cancelamentos de pedidos, antecipando queda na demanda devido aos preços elevados. Eletrônicos de consumo e servidores de inteligência artificial, como os da Nvidia, devem ser os mais impactados.

Embora as empresas ainda não tenham emitido alertas de lucros, a situação continua incerta. A indústria pode tentar negociar com o governo para reduzir as tarifas, mas, dada a postura de Trump, mais tarifas parecem prováveis, o que poderia agravar ainda mais a crise.

Donald Trump com o punho direito erguido
Semicondutores estão isentos das tarifas de Trump, mas outros produtos que são usados nos chips não estão (Imagem: Anna Moneymaker/Shutterstock)

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Do tamanho de um grão de arroz: menor microcontrolador do mundo é lançado

A corrida pela miniaturização na indústria de semicondutores acaba de alcançar um novo patamar. A Texas Instruments (TI), gigante americana do setor, anunciou a criação do menor microcontrolador (MCU) do mundo, um chip que mede apenas 1,38 mm², equivalente ao tamanho de um grão de arroz.

Essa conquista representa um avanço significativo em relação ao recorde anterior, superando-o em 38%, e abre um leque de possibilidades para o desenvolvimento de dispositivos eletrônicos cada vez menores e mais eficientes.

Novo chip é compacto e potente

Apesar de seu tamanho diminuto, o novo microcontrolador da TI não decepciona em termos de desempenho. Equipado com uma CPU Arm Cortex-M0+, capaz de operar a até 24 MHz, o chip oferece poder de processamento suficiente para uma ampla gama de aplicações.

Além disso, conta com 1 KB de SRAM e até 6 KB de memória, e um conversor analógico-digital de 12 bits com três canais, seis pinos de entrada/saída de uso geral e suporte a interfaces como UART, SPI e I²C.

Novidade é ideal para aplicações em dispositivos médicos vestíveis, como monitores de saúde e implantes, onde o espaço é um recurso crítico. (Imagem: AntonKhrupinArt / Shutterstock.com)

Embora essas especificações possam parecer modestas em comparação com os chips encontrados em computadores e smartphones, elas são perfeitamente adequadas para as aplicações de nicho para as quais o microcontrolador foi projetado.

Aplicações do setor médico aos wearables

A miniaturização extrema do novo microcontrolador da TI o torna ideal para aplicações em dispositivos médicos vestíveis, como monitores de saúde e implantes, onde o espaço é um recurso crítico.

Além disso, o chip pode impulsionar a inovação em outros segmentos, como fones de ouvido sem fio, sensores e dispositivos de Internet das Coisas (IoT).

A capacidade de integrar recursos avançados em um espaço tão pequeno permite desenvolver produtos mais compactos, eficientes e com maior autonomia de bateria.

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A empresa planeja disponibilizar o novo microcontrolador a um preço acessível, a partir de US$ 0,16 por unidade para pedidos de mil unidades. Essa estratégia visa democratizar o acesso à tecnologia e incentivar a adoção do chip em uma ampla gama de aplicações.

Embora os consumidores finais possam não perceber imediatamente o impacto dessa inovação, o menor microcontrolador do mundo tem o potencial de impulsionar o desenvolvimento de uma nova geração de dispositivos eletrônicos, mais inteligentes, conectados e integrados ao nosso dia a dia.

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Quem é Lip-Bu Tan, novo CEO da Intel

A Intel anunciou seu novo CEO, Lip-Bu Tan, que terá a missão árdua de recuperar o prestígio de uma empresa que passa por um momento conturbado. O futuro presidente-executivo da companhia é um veterano da indústria de semicondutores e investidor de destaque, especialmente em empresas chinesas, como lembra o Wall Street Journal.

Com uma trajetória que inclui liderar a Cadence Design Systems e fundar a Walden International, Tan tem sido uma figura importante no setor. Ele também tem um histórico de investimentos em startups asiáticas, incluindo a Semiconductor Manufacturing International, uma gigante chinesa de chips.

Em sua carreira, Tan já recuperou uma empresa que estava em crise

  • Na Cadence, Tan ajudou a reerguer a empresa, concentrando-se no que a Intel disse ser uma “inovação centrada no cliente”.
  • Sua liderança ajudou a dobrar a receita e expandir as margens.
  • “A Cadence estava em apuros” disse Morris Chang, presidente da gigante dos chips TSMC, em uma homenagem a Tan em 2016. “Lip-Bu livrou a Cadence dos problemas.”

No entanto, seus laços com a China geraram preocupações em Washington, especialmente devido a investimentos da Walden em empresas chinesas de semicondutores e IA, algumas das quais foram incluídas na lista negra dos EUA por preocupações de segurança nacional.

Esses vínculos foram destacados por comissões do governo americano, que levantaram questões sobre os impactos de suas escolhas de investimento.

Novo CEO da Intel tem carreira extensa liderando de empresas de tecnologia – Imagem: canon_photographer/Shutterstock

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Tan assume a Intel em um momento crítico, em que a empresa enfrenta desafios, como a queda na demanda por seus chips de processamento central e especulações sobre possíveis divisões nos negócios da empresa, como a separação de sua fabricação de chips.

Embora as ações da Intel tenham subido, os analistas continuam a debater se Tan manterá os negócios juntos ou promoverá uma separação.

Além de sua carreira no setor de tecnologia, Tan tem uma forte ligação com a Califórnia, onde tem se envolvido com diversas instituições educacionais e comunitárias. Ele também é ativo em organizações religiosas e de serviço comunitário.

Fachada da Intel
Antes dominante no mercado, a Intel não conseguiu acompanhar o boom da IA com suas tecnologias e vive período de crise (Imagem: Tada Images/Shutterstock)

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Chips: bom resultado das empresas já não basta mais para investidores

Mais de dois anos após o auge da inteligência artificial generativa, Wall Street está estabelecendo exigências cada vez mais altas para os fabricantes de chips, conforme revela a CNBC.

No caso dos relatórios de lucros — como o mais recente da Marvell Technology — um bom desempenho já não é suficiente.

Investidores que antes apostaram nas empresas responsáveis pela infraestrutura e dispositivos essenciais para a economia da IA, impulsionaram as ações a níveis históricos. Agora, eles exigem resultados mais robustos.

Na última quinta-feira (06), as ações da Marvell caíram 20%, sua maior queda desde 2001, após a empresa divulgar uma previsão de resultados abaixo das expectativas.

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Embora a receita do último trimestre e as projeções de receita tenham superado a média das estimativas dos analistas, conforme dados da LSEG, Wall Street esperava mais depois que as ações da companhia dispararam 83% em 2024.

“Embora a Marvell tenha registrado um pequeno crescimento, suas previsões ficaram claramente abaixo das expectativas do mercado”, escreveram analistas da Cantor em um relatório pós-resultados.

Wall Street vem pressionando ações de gigantes dos chips, como Marvell e Nvidia – Imagem: El editorial / Shutterstock.com

Empresas de semicondutores com ações em queda

  • A Nvidia passou por um processo semelhante no final de fevereiro, com uma queda de 8,5% nas suas ações, mesmo com lucros e receitas que superaram as estimativas.
  • As ações da Advanced Micro Devices (AMD) caíram mais de 6% no início de fevereiro, apesar de ter superado as expectativas, sendo que o único ponto negativo foi a frustração em relação aos seus negócios de data centers.
  • A Credo Technology, fornecedora de soluções ópticas, viu suas ações despencarem 14% após divulgar os lucros na quarta-feira, com uma queda adicional de 10% na quinta-feira, apesar de um crescimento de receita de três dígitos e previsões otimistas.
  • O ETF de semicondutores VanEck também caiu quase 6% nesta semana, após uma queda de 7% na semana anterior. No entanto, o ETF, que inclui ações da Nvidia, Taiwan Semiconductor Manufacturing Co. e Broadcom, teve um aumento expressivo de 72% em 2023 e quase 39% no ano passado.

Esse cenário revela a crescente pressão sobre os fabricantes de chips em Wall Street, à medida que a construção da IA entra em seu quarto ano. Fatores como as tarifas da administração Trump e as restrições de exportação de chips também aumentaram as preocupações dos investidores.

Contudo, nem todas as empresas do setor estão enfrentando o mesmo tratamento.

As ações da Broadcom caíram 6% na quinta-feira, antes da divulgação dos lucros trimestrais, mas subiram 12% após o expediente, com resultados melhores que o esperado, impulsionados por forte desempenho na infraestrutura e receita de semicondutores.

Logos de AMD, Nvidia e Intel lado a lado na tela de um smartphone
Empresas de semicondutores no centro do boom da IA ​​têm um alto padrão a ser alcançado com os investidores, mas estão enfrentando dificuldades (Imagem: Robert Way/Shutterstock)

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União improvável? Taiwanesa TSMC deve investir US$ 100 bilhões em fábricas de chips nos EUA

A empresa taiwanesa TSMC está planejando investir US$ 100 bilhões (mais de R$ 580 bilhões) em fábricas de chips nos Estados Unidos nos próximos quatro anos. O anúncio deve ser feito pelo presidente dos EUA, Donald Trump, ainda nesta segunda-feira (03).

A informação foi obtida com exclusividade pelo Wall Street Journal.

EUA querem garantir disponibilidade nacional de chips (Imagem: William_Potter/iStock)

TSMC deve investir em fábricas de chips nos Estados Unidos

De acordo com o jornal estadunidense, o valor bilionário será usado para construir fábricas de chips de ponta, algo que ajudaria na meta dos Estados Unidos de reestruturar sua indústria doméstica de semicondutores. O anúncio vem em um momento em que o país está restringindo a exportação da tecnologia, principalmente para nações asiáticas.

A TSMC é taiwanesa, um território da China que luta há anos para ter sua independência reconhecida. A companhia já tem instalações no estado do Arizona desde 2020, mas começou a produção em massa por lá apenas no final do ano passado.

No entanto, o foco da empresa é em Taiwan, onde as fábricas de chips avançados estão. Desde o governo de Joe Biden, antes de Trump, os EUA se preocupam com o domínio taiwanês no setor de chips e pressionam a TSMC para instalar fábricas avançadas em solo americano.

Imagem mostra a bandeira de Taiwan ao fundo, com um iPhone à frente exibindo o logotipo da TSMC. Empresa anunciou litografia de 2 nanômetros para seus processadores a partir de 2023
Empresa já tem instalações nos Estados Unidos, mas foca a produção de chips avançados em Taiwan (Imagem: Koshiro K/Shutterstock)

TSMC confirmou parceria

Os Estados Unidos apoiam a TSMC desde 2022, quando o Chips Act investiu bilhões de dólares na fabricação nacional de chips. Só a taiwanesa recebeu US$ 6,6 bilhões em subsídios, sem contar créditos fiscais para produção em território estadunidense.

Em comunicado, a empresa destacou a felicidade em se reunir com Trump e “discutir nossa visão compartilhada de inovação e crescimento na indústria de semicondutores, bem como explorar maneiras de fortalecer o setor de tecnologia junto com nossos clientes”.

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Por que os EUA estão interessados nos chips?

  • Além de garantir disponibilidade nacional, os chips são considerados essenciais na construção de eletrônicos e outras tecnologias, como inteligência artificial. Além disso, podem ser usados na segurança nacional e em tecnologias militares. Ou seja, quem tiver chips melhores, está na frente.
  • No entanto, desde a pandemia de Covid-19, os Estados Unidos passam por uma escassez nos semicondutores;
  • Trump já pediu que mais chips sejam fabricados e menos sejam exportados. Ele também impôs tarifas de 25% nos produtos importados, visando estimular a produção interna.
  • Segundo Trump em fevereiro, “temos que ter chips feitos neste país”. Ele destacou como, atualmente, a produção está concentrada em Taiwan e que quer trazer essas empresas (como a TSMC) para os EUA.

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