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Conheça a Ilha das Cobras, um dos locais mais perigosos do mundo — e fica no Brasil!

A poucos quilômetros da costa de São Paulo, encontra-se uma ilha que é um verdadeiro santuário para serpentes, mas um pesadelo para a maioria das pessoas. A Ilha da Queimada Grande, ou simplesmente Ilha das Cobras, é lar de algumas das serpentes mais venenosas do mundo e, por isso, é estritamente proibida para visitantes.

O controle de acesso é feito pela Marinha do Brasil, com o objetivo de proteger tanto os humanos quanto os habitantes rastejantes da ilha. A preservação dessas espécies é essencial, principalmente porque a mais abundante delas, apesar de carregar um veneno extremamente tóxico, está criticamente ameaçada de extinção.

A mortal jararaca-ilhoa

A jararaca-ilhoa (Bothrops insularis) pertence à família Viperidae, da qual também fazem parte cascavéis e mocas. Seu veneno é hemotóxico, atacando o sistema circulatório e causando hemorragias e coagulações fatais. Diferente dos venenos neurotóxicos, que afetam o sistema nervoso e causam paralisia, o veneno da jararaca-ilhoa age rapidamente, permitindo que a serpente imobilize presas como pássaros em poucos minutos.

Embora seja letal, o veneno dessa espécie também é altamente valioso para a medicina. Substâncias extraídas dele são usadas no desenvolvimento de medicamentos para doenças cardiovasculares e terapias anticoagulantes.

A jararaca-ilhoa só está presente na Ilha da Queimada Grande (Imagem: Wirestock Creators / Shutterstock.com)

Uma espécie única e isolada

Diferente de outras jararacas encontradas no continente, a jararaca-ilhoa é exclusiva da Ilha das Cobras. Acredita-se que sua evolução ocorreu após a separação da ilha do continente ao fim da última Era do Gelo, há aproximadamente 11 mil anos. Sem predadores terrestres e com escassez de presas, a espécie desenvolveu um veneno três a cinco vezes mais tóxico que seus parentes continentais, uma adaptação essencial para capturar pássaros rápidos.

Atualmente, a dieta da jararaca-ilhoa é composta majoritariamente por duas espécies de aves migratórias: a tesourinha-chilena (Elaenia chilensis), que chega no fim do verão, e o sabiá-una (Turdus flavipes), que aparece no inverno.

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Tesourinha-chilena é uma das presas da jararaca-ilhoa (Imagem: Victor Suarez Naranjo / Shutterstock.com)

Quantas cobras habitam a ilha?

A Ilha das Cobras possui 430 mil metros quadrados, mas a jararaca-ilhoa ocupa apenas 255 mil metros quadrados de floresta densa. Estima-se que a população varie entre 2 mil e 4 mil indivíduos, o que representa cerca de cinco serpentes por metro quadrado em algumas regiões.

Apesar da jararaca-ilhoa ser a espécie mais populosa e perigosa, outras serpentes também habitam a ilha. Existem poucos registros sobre essas espécies secundárias, mas acredita-se que algumas serpentes não peçonhentas, como a cobra-das-lesmas (Dipsas albifrons), possam estar presentes no local.

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Mortes na Ilha das Cobras

Atualmente, não há registros confirmados de mortes na ilha. Isso se deve às rigorosas restrições de acesso impostas pelo Brasil. No entanto, há relatos antigos de um faroleiro e sua família que habitavam um farol localizado no ponto mais alto da ilha no início do século XX. Segundo a lenda, eles teriam sido atacados por serpentes que entraram na casa pelo telhado e pelas janelas.

Nos dias de hoje, apenas pesquisadores autorizados pela Marinha recebem permissão para desembarcar na ilha, garantindo que sua reputação como um dos lugares mais perigosos do mundo continue intacta.

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Víbora-da-morte com três presas é descoberta na Austrália

Em um achado inédito, pesquisadores do Australian Reptile Park revelaram a descoberta de uma serpente da espécie Acanthophis antarcticus, conhecida como víbora-da-morte, com uma particularidade alarmante: três presas capazes de inocular veneno, uma a mais do que o usual.

O réptil, famoso por sua toxidade e rapidez no ataque, eleva o patamar de seu perigo com a inusitada característica.

A observação aconteceu durante o procedimento de retirada de veneno para produção de soro antiofídico, rotina no parque australiano:

Exemplar, que participa do programa de extração há sete anos, revelou a terceira presa localizada no lado esquerdo da mandíbula. (Imagem: Reprodução/Australian Reptile Park)

Presa extra eleva o volume de toxinas

Segundo Billy Collett, administrador do parque, a presença da presa extra eleva o volume de toxinas a cada mordida, transformando a serpente em um dos animais mais mortais da natureza. As toxinas causam paralisia e, sem o tratamento adequado, podem levar a óbito. Anteriormente à criação de soro antiofídico, a taxa de fatalidade de picadas chegava a 50%.

A teoria mais aceita para a condição singular da cobra gira em torno de uma mutação genética ainda não catalogada. Os cientistas consideram a possibilidade de a mutação dobrar a quantidade de veneno liberada, embora não haja certeza se a causa seja unicamente a presa extra ou algo particular do animal.

Um porta-voz do parque explanou que, embora seja comum a substituição das presas a cada poucos meses, a razão exata para o desenvolvimento da terceira presa permanece um mistério. A ausência de recursos para testes profundos impede um avanço nas descobertas sobre o caso.

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Especialistas acreditam que a anormalidade possa estar relacionada ao processo natural de renovação das presas. Assim como nos humanos, que trocam a dentição, as víboras-da-morte desenvolvem presas extras atrás das ativas, que se movimentam quando ocorre a perda de uma delas.

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Serpentes mais peçonhentas do Brasil: quais são e como identificá-las

As serpentes são animais vertebrados pertencentes à classe Reptilia e à ordem Squamata, o que as torna parentes próximas dos lagartos, jacarés e tartarugas. Sua principal caracterização é a ausência de membros e pálpebras.

Atualmente, existem mais de 2.300 espécies de serpentes no mundo, sendo cerca de 370 encontradas no Brasil. Destas, aproximadamente 55 são peçonhentas, representando menos de 15% do total. A diferença entre serpentes peçonhentas e não peçonhentas está na capacidade de injetar veneno.

Enquanto as peçonhentas possuem presas especializadas para a inoculação, as não peçonhentas podem ter toxinas, mas sem essa estrutura, usando métodos como a constrição para capturar suas presas.

Caso ocorra um acidente com serpentes, é essencial buscar assistência médica imediatamente, de preferência levando um registro ou o próprio animal para a identificação correta do tipo de peçonha e do tratamento adequado.

Como identificar serpentes peçonhentas?

As serpentes peçonhentas apresentam algumas características específicas, como as fossetas loreais, estruturas sensoriais que detectam variações de temperatura e ajudam a identificar presas. Essas fossetas estão presentes em jararacas, cascavéis e surucucus, mas não nas corais-verdadeiras. Cascavéis possuem um chocalho na ponta da cauda, então são mais fáceis de identificar pelo som característico.

As fossetas loreais, órgãos localizados entre olhos e narinas, são uma forma de identificar serpentes peçonhentas como a jararaca acima, mas não chegue perto demais para ver (Imagem: reptiles4all / Shutterstock.com)

Existem formas de identificar corais-verdadeiras de corais-falsas (serpentes de baixa periculosidade para humanos que mimetizam as perigosas corais-verdadeiras), como padrões de coloração, formato da cabeça e olhos. No entanto, existem diversas exceções, tornando a diferenciação um processo complexo.

Outro critério de identificação está relacionado à dentição, que se divide em quatro tipos:

  • Áglifa: sem presas especializadas, como nas jiboias;
  • Opistóglifa: com presas na parte posterior da boca, como nas corais-falsas;
  • Proteróglifa: presas na parte anterior da boca, como nas corais-verdadeiras;
  • Solenóglifa: presas grandes e retráteis, como nas jararacas.

Logicamente, este critério serve somente a título de informação (parece óbvio, mas vale destacar: não tente pegar a serpente para ver sua boca). Na dúvida, ao dar de cara com uma serpente, evite se aproximar do animal. O ideal é acionar o Centro de Controle de Zoonoses ou o Corpo de Bombeiros de sua cidade.

As serpentes mais peçonhentas do Brasil

Cascavel (Crotalus durissus)

A cascavel, também conhecida como boicininga ou maracamboia, é encontrada em diversas regiões do Brasil, principalmente em áreas abertas e secas, como o Cerrado e a Caatinga. Sua distribuição também inclui países como Venezuela, Colômbia e Argentina. Os acidentes com cascavéis representam aproximadamente 7% do total de casos de picadas de serpentes no Brasil.

A cascavel é conhecida por seu chocalho na cauda, formado por anéis de queratina que produzem som ao serem agitados. Seu veneno tem ação neurotóxica e miotóxica, podendo causar insuficiência renal aguda e comprometer o sistema nervoso. Apesar de não serem agressivas, as cascavéis podem atacar ao se sentirem ameaçadas.

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Chocalho na ponta da cauda é característica forte das cascavéis (Imagem: sostenespelegrini / Shutterstock.com)

Jararaca (Bothrops jararaca e outras do gênero)

As jararacas são responsáveis por cerca de 90% dos acidentes com serpentes no Brasil. Elas estão presentes em várias regiões, incluindo estados como São Paulo, Minas Gerais e Bahia, além de países vizinhos como Argentina e Paraguai. Sua coloração camuflada contribui para a dificuldade de detecção, e seu comportamento agressivo faz com que disparem botes rapidamente.

O veneno das jararacas é hemotóxico, afetando a coagulação do sangue e causando dor intensa, edema e necrose. Um dos componentes do veneno foi utilizado no desenvolvimento do medicamento Captopril, utilizado no tratamento da hipertensão arterial.

Coral verdadeira (Micrurus corallinus e outras do gênero)

As cobras-corais verdadeiras são as mais venenosas do Brasil, mas representam menos de 1% dos acidentes. Isso se deve ao seu comportamento menos agressivo e ao habitat restrito, geralmente em locais de difícil acesso, como tocas e cupinzeiros. Sua distribuição abrange estados como Paraná, São Paulo e Bahia, e países como Argentina e Paraguai.

A coloração das corais verdadeiras é apossemática, com anéis coloridos que alertam predadores sobre sua toxicidade. O veneno é neurotóxico e pode causar paralisia respiratória. Diferenciar uma coral verdadeira de uma coral falsa pode ser desafiador, pois muitas espécies não peçonhentas imitam sua coloração.

Surucucu (Lachesis muta)

A surucucu, também chamada de surucucu-pico-de-jaca, é a maior serpente peçonhenta das Américas, podendo ultrapassar quatro metros de comprimento. Vive em florestas tropicais da Amazônia e da Mata Atlântica, sendo encontrada em estados como Amazonas, Bahia e Minas Gerais.

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A surucucu é a maior serpente peçonhenta das Américas (Imagem: reptiles4all / Shutterstock.com)

Seu veneno é hemotóxico e neurotóxico, causando sintomas como dor intensa, inchaço e alterações na pressão arterial. A surucucu tem o hábito de vibrar a cauda no solo, produzindo um som semelhante ao da cascavel, apesar de não possuir um chocalho.

Cuidados e prevenção com serpentes

Para evitar acidentes com serpentes, é importante tomar algumas precauções, como utilizar botas e perneiras ao caminhar em áreas de vegetação densa, evitar mexer em tocas e buracos e manter o ambiente ao redor de residências limpo para reduzir a presença de roedores, que são presas para muitas serpentes.

Caso ocorra um acidente, é essencial procurar assistência médica rapidamente e, se possível, fornecer informações sobre a serpente envolvida. Nunca tente sugar o veneno ou fazer torniquetes, pois essas práticas podem agravar o quadro clínico. O tratamento adequado é feito com soro antiofídico específico para cada tipo de veneno.

O que fazer em caso de picada?

Caso ocorra um acidente, é fundamental manter a calma e buscar atendimento médico imediatamente. Para auxiliar na identificação da serpente, pode-se observar suas características ou tirar uma foto. Não se deve tentar sugar o veneno ou fazer torniquetes, pois isso pode piorar a situação.

O conhecimento sobre as serpentes peçonhentas do Brasil é essencial para evitar acidentes e garantir um atendimento rápido e eficaz.

Tratamento: soro antiofídico

O soro antiofídico é o principal tratamento para picadas de serpentes. Ele é produzido a partir da imunização de animais, geralmente cavalos, e sua composição varia conforme o veneno da serpente. No Brasil, o Instituto Butantan é a principal instituição responsável por sua produção e distribuição.

Tipos de soro

  • Soro antibotrópico: para picadas de jararaca;
  • Soro anticrotálico: para picadas de cascavel;
  • Soro antielapídico: para picadas de coral-verdadeira;
  • Soro antibotrópico-laquético: para picadas de surucucu.

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Qual a diferença entre cobra e serpente?

No uso cotidiano, os termos “cobra” e “serpente” costumam ser usados como sinônimos, mas há uma diferença técnica entre eles.

  • Serpente: É o termo correto na biologia para se referir a todas as espécies da subordem Serpentes, dentro da classe dos répteis. Ou seja, todas as cobras são serpentes, mas nem todas as serpentes são chamadas de “cobra” no dia a dia.
  • Cobra: É um nome popular, frequentemente usado para se referir a serpentes no geral. No entanto, em alguns países de língua portuguesa, “cobra” pode estar mais associado a serpentes peçonhentas ou a algumas famílias específicas, como as najas (gênero Naja), que são conhecidas como “cobras” em diversos idiomas.

No Brasil, é comum que qualquer serpente seja chamada de “cobra”, independentemente de ser peçonhenta ou não. Mas, do ponto de vista científico, o termo mais adequado para se referir a esse grupo de répteis é serpente.

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8 filmes com cobras assassinas para assistir online no streaming

Filmes de animais assassinos têm um público cativo. Essas obras, que mesclam ação, terror, suspense e muitas vezes comédia, atraem tanto fãs dedicados quanto o público médio em busca de algo curioso para se distrair. Geralmente, esse subgênero flerta com o trash e a galhofa, o que também é parte do seu apelo. 

Entre os animais que mais renderam filmes desse tipo, as cobras se destacam. Pensando nisso, listamos abaixo 8 filmes com cobras assassinas para assistir online nos streamings.

Serpentes a Bordo (2006)

Snakes on a Plane (2006) / Crédito: New Line Cinema (divulgação)

Com uma premissa inusitada, “Serpentes a Bordo” combina ação, terror e comédia. Samuel L. Jackson é a grande estrela do filme, dirigido por David R. Ellis.

Na trama, um jovem presencia um chefão do crime matar um promotor e é escoltado por agentes do FBI em um voo para testemunhar o que viu. Porém, o criminoso coloca várias serpentes assassinas no avião para matar todos a bordo.

  • Onde assistir: Max.

Pânico a Bordo (2006)

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Snakes on a Train (2006) / Crédito: The Asylum (divulgação)

Inspirado na premissa de “Serpentes a Bordo”, o longa “Pânico a Bordo” é uma produção da The Asylum, a mesma de “Sharknado”. 

Na trama, uma mulher que se casa com um homem ao qual não era prometida torna-se alvo de uma maldição que a faz expelir cobras de seu corpo. Como as cobras fazem parte dela, cada uma que ela expulsa é guardada em um pote. 

Para livrá-la da maldição, seu marido a leva em uma viagem de trem até um xamã que poderá quebrar o feitiço e devolver as cobras ao corpo dela. Porém, quando bandidos atacam, as cobras são liberadas, colocando os passageiros em perigo.

  • Onde assistir:
    • NetMovies (gratuito com anúncios);
    • Pluto TV (gratuito com anúncios);
    • Looke.

Megaboa (2021)

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Megaboa (2021) / Crédito: The Asylum (divulgação)

Mais uma produção da The Asylum, “Megaboa” acompanha a ameaça de uma cobra gigante.

O enredo segue um grupo de universitários, liderados por um professor interpretado por Eric Roberts, que parte em busca de desenhos rupestres em uma floresta tropical. Porém, eles se deparam com uma jiboia de quinze metros sedenta por sangue.

  • Onde assistir: Looke.

Anaconda (1997)

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Anaconda (1997) / Crédito: Sony Pictures Releasing (divulgação)

Sucesso comercial, “Anaconda” traz um elenco de peso, com Jennifer Lopez, Ice Cube, Jon Voight, Eric Stoltz, Jonathan Hyde e Owen Wilson. 

No enredo, um grupo de documentaristas viaja à Amazônia para filmar uma tribo. Contudo, seu destino toma um rumo mortal quando o guia (Voight) se mostra determinado a caçar uma cobra gigantesca: a lendária anaconda.

  • Onde assistir: Netflix.

Anaconda 2: A Caçada pela Orquídea Selvagem (2004)

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Anacondas: The Hunt for the Blood Orchid (2004) / Crédito: Sony Pictures Releasing (divulgação)

Segundo filme da franquia “Anaconda”, esta sequência do original de 1997 funciona de forma independente.

A trama acompanha uma equipe de pesquisadores em expedição em uma ilha do Sudeste Asiático em busca de uma flor que alguns acreditam poder prolongar a vida humana. Porém, eles passam a ser perseguidos por anacondas gigantes que habitam o local.

  • Onde assistir:
    • Netflix;
    • Telecine.

Leia mais:

Anaconda 3 (2008)

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Anaconda 3: Offspring (2008) / Crédito: Stage 6 Films, Sci-Fi Channel (divulgação)

Com David Hasselhoff, Crystal Allen e John Rhys-Davies no elenco, o terceiro filme da franquia “Anaconda” repete a fórmula dos anteriores. 

Na trama, duas cobras gigantes, usadas como cobaias em um laboratório, conseguem escapar. Um caçador de animais (Hasselhoff) é chamado para capturá-las.

  • Onde assistir:
    • Amazon Prime Video;
    • Telecine.

Mega Pítons vs. Jacarés Gigantes (2011)

Mega Pítons vs. Jacarés Gigantes (2011)
Mega Python vs. Gatoroid (2011) / Crédito: Syfy (divulgação)

Cobras enormes e jacarés mutantes se enfrentam em “Mega Pítons vs. Jacarés Gigantes”.

Na trama, ativistas pelos direitos dos animais libertam na natureza pitons usadas como cobaias em experimentos de laboratório. Porém, as cobras crescem a tamanhos alarmantes e ameaçam o ecossistema, dizimando vários jacarés.

  • Onde assistir:
    • Mercado Play (gratuito com anúncios);
    • NetMovies (gratuito com anúncios);
    • Pluto TV (gratuito com anúncios);
    • Runtime (gratuito com anúncios);
    • Looke.

Cobra Gigante (Da she, 2018)

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Da she (2018) / Crédito: Zhong Lele Pictures, Youku (divulgação)

Esta produção chinesa segue um biólogo que parte com aventureiros para uma floresta em busca de uma fruta da vida que pode salvar sua filha doente. Porém, o local abriga uma cobra gigante.

  • Onde assistir:
    • Pluto TV (gratuito com anúncios).

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