A Realme, gigante chinesa do mercado de smartphones, acaba de anunciar a inauguração de sua primeira fábrica em solo brasileiro. O importante passo foi anunciado esta semana em evento realizado em São Paulo.
Localizada estrategicamente na Zona Franca de Manaus, a nova unidade fabril da Realme chega com a promessa de gerar cerca de 500 empregos diretos e indiretos na região. Um impulso significativo para a economia local e um sinal claro do compromisso da marca com o mercado brasileiro.
Boa notícia para o bolso do consumidor
As ambições da Realme incluem ainda uma produção 100% nacional dentro de um prazo de até três anos. O objetivo principal dessa iniciativa é ambicioso, mas bem-vindo: reduzir os custos de produção e, consequentemente, tornar seus smartphones mais acessíveis para o consumidor brasileiro. Uma ótima notícia em tempos de preços cada vez mais salgados.
Realme planeja produção totalmente nacional dentro de até três anos. (Imagem: Framesira/Shutterstock)
O Brasil se torna o quarto país a abrigar uma fábrica da Realme, juntando-se à China, Índia e Indonésia. Essa expansão global da marca acontece em um momento estratégico, coincidindo com o lançamento de seus mais recentes modelos intermediários no mercado nacional.
Realme 14 5G e 14 Pro+ lançados no Brasil
Aproveitando o evento, a Realme apresentou ao público brasileiro seus novos integrantes da linha 14 Series: o Realme 14 5G e o Realme 14 Pro+. Ambos os aparelhos chegam com foco em durabilidade e recursos de Inteligência Artificial (IA), mas mirando em públicos distintos.
Para os amantes de jogos mobile, o Realme 14 5G se apresenta como o “intermediário mais poderoso para games” do mercado nacional. A combinação da super velocidade da conexão 5G com o potente chip Snapdragon 6 Gen 4 da Qualcomm promete uma experiência de jogo fluida e imersiva. Os preços para este modelo variam entre R$ 2.799 e R$ 3.799.
Já o Realme 14 Pro+ busca um público que anseia por um toque mais premium na categoria intermediária. Seu grande destaque é a carcaça que muda de cor conforme a temperatura. Além do design diferenciado, o Realme 14 Pro+ promete câmera digna de um top de linha, com um zoom de até 120x.
A inteligência artificial embarcada também promete fotos com edição aprimorada. Para ter essa experiência, o consumidor desembolsará entre R$ 4.299 e R$ 4.799.
Os celulares antigos marcaram época e deixaram saudades em muita gente. Apesar de toda a evolução tecnológica dos smartphones, é impossível não lembrar com um certo carinho de como os modelos do passado eram práticos, resistentes e, em muitos casos, até mais divertidos.
Quem viveu a era dos celulares antigos certamente já se pegou relembrando detalhes que faziam toda a diferença no dia a dia, seja pela nostalgia, seja pelas funcionalidades que, de alguma forma, se perderam com o avanço da tecnologia.
O mercado mudou, as necessidades dos consumidores também, e o que antes era considerado essencial nos celulares antigos, hoje virou coisa do passado. Separamos cinco itens e características que faziam desses aparelhos clássicos algo único e que, infelizmente (ou não), ficaram de fora dos smartphones modernos.
5 funções dos celulares antigos que desapareceram com os smartphones modernos
Teclado físico
Imagem: Lenscap Photography/Shutterstock
Uma das maiores diferenças entre os celulares antigos e os smartphones atuais é, sem dúvidas, o teclado físico. Antes da popularização das telas sensíveis ao toque, digitar mensagens era uma verdadeira maratona de cliques – especialmente nos modelos com teclado numérico, em que cada número representava múltiplas letras.
Apesar de parecer trabalhoso, muitos usuários sentem falta da precisão tátil que os botões ofereciam. Além disso, o teclado físico permitia que você digitasse sem precisar olhar diretamente para o aparelho, algo praticamente impossível nos dispositivos atuais.
Antes do Bluetooth e do Wi-Fi, a troca de arquivos entre celulares antigos acontecia por meio da conexão infravermelha. Era preciso alinhar perfeitamente as “portinhas” de infravermelho dos aparelhos, mantendo-os imóveis durante toda a transferência.
Apesar de ser um processo bem mais lento e limitado, a sensação de compartilhar toques, fotos ou pequenos jogos com os amigos era uma verdadeira revolução. O infravermelho ajudou a abrir caminho para as formas modernas de compartilhamento que conhecemos hoje.
Se você teve um dos celulares antigos, provavelmente lembra das famosas antenas externas ou retráteis. Elas eram indispensáveis para garantir a qualidade da recepção do sinal e, muitas vezes, eram usadas como um “termômetro” para medir a força da conexão.
Embora hoje as antenas estejam embutidas e a conectividade seja muito superior, havia algo de icônico no gesto de puxar a antena antes de atender uma ligação ou sair para uma área com sinal fraco.
Nos celulares antigos, era simples trocar a bateria: bastava abrir a tampa traseira e colocar uma nova. Isso prolongava a vida útil do aparelho e evitava idas ao técnico. Hoje, as baterias são fixas e praticamente obrigam o usuário a trocar de smartphone quando a autonomia começa a cair.
Entrada para fone de ouvido P2 (3.5mm)
(Imagem: Danilo Oliveira via ImageFX/Olhar Digital)
Durante anos, a entrada P2 foi um padrão absoluto nos celulares antigos. Simples, universal e compatível com praticamente qualquer fone de ouvido, ela permitia ouvir música ou fazer chamadas sem depender de adaptadores, Bluetooth ou bateria nos acessórios.
Com o passar do tempo, muitos fabricantes começaram a eliminar essa entrada em nome de designs mais finos ou para estimular o uso de fones sem fio. A ausência da P2 é, até hoje, motivo de reclamação entre quem preza por qualidade sonora, praticidade e não quer ficar refém de acessórios extras.
Mesmo com os avanços em câmeras, conectividade e aplicativos, certas experiências oferecidas pelos celulares antigos continuam insubstituíveis, provando que, às vezes, o passado tinha mesmo o seu charme.
O mercado de smartphones na China presenciou uma reviravolta no primeiro trimestre de 2025, com a gigante americana Apple perdendo terreno para rivais domésticas. Dados preliminares da International Data Corporation (IDC) revelam que a participação da Apple no lucrativo mercado chinês de telefonia móvel recuou para 13,7%, uma queda considerável em relação aos 15,6% registrados no mesmo período do ano anterior.
Essa retração empurrou a Maçã para a quinta colocação no ranking, após ter figurado no topo no último trimestre de 2024.
Queda nas vendas de iPhone na China
Apesar de ter conquistado a liderança no final do ano passado, a Apple tem enfrentado uma crescente pressão de marcas locais como Vivo e Huawei, que já haviam superado a empresa em vendas anuais.
No primeiro trimestre de 2025, as remessas de iPhones na China totalizaram 9,8 milhões de unidades, representando uma queda de 9% em comparação com o ano anterior, conforme aponta o relatório da IDC divulgado nesta quinta-feira (17).
Ainda assim, a empresa foi a única marca não chinesa a se manter entre as cinco maiores do mercado.
Apesar de ter conquistado a liderança no fim de 2024, a Apple tem enfrentado pressão de marcas locais. (Imagem: Urbanscape/Shutterstock)
Xiaomi lidera mercado local
Quem capitalizou essa mudança no panorama foi a gigante chinesa Xiaomi, cujos produtos abrangem desde smartphones e eletrodomésticos até veículos elétricos. A empresa superou a Apple e assumiu a liderança no primeiro trimestre, impulsionada por um aumento de quase 40% nas remessas em relação ao ano anterior.
A Huawei, outra potência chinesa que também atua nos mercados de smartphones e veículos elétricos, garantiu a segunda colocação no ranking da IDC, seguida pela OPPO, empresa de eletrônicos de consumo que ficou em terceiro lugar. As remessas dessas duas empresas chinesas atingiram 12,9 milhões e 11,2 milhões de unidades, respectivamente, durante o primeiro trimestre.
Xiaomi superou a Apple e assumiu a liderança no primeiro trimestre. (Imagem: Only_NewPhoto / Shutterstock)
Segundo Will Wong, gerente sênior de pesquisa de dispositivos de clientes da IDC Ásia/Pacífico, o retorno da Xiaomi ao primeiro lugar após quase uma década pode ser atribuído aos subsídios governamentais. A contínua expansão de subsídios na China, visando estimular o consumo, tem se mostrado um fator determinante para o bom desempenho de marcas com preços mais acessíveis.
Em janeiro, as políticas governamentais ampliaram os subsídios ao consumidor para incluir smartphones, tablets e smartwatches, com um limite de preço de 6.000 yuans (aproximadamente US$ 821,92). Analistas do Citi acreditam que esses subsídios podem incentivar uma parcela dos consumidores chineses a substituir seus aparelhos por modelos com preços inferiores a 3.000 yuans, um segmento que representa 75% da base de usuários de smartphones do país.
Olhando para o futuro, Arthur Guo, analista sênior de pesquisa da IDC China, alerta para possíveis desafios, uma vez que “as tensões comerciais entre os EUA e a China podem levar a aumentos de custos e orçamentos mais apertados para os consumidores”, o que poderia impactar negativamente a demanda nos próximos trimestres.
A resistência à água é um dos fatores mais importantes na hora de escolher um smartphone, smartwatch ou qualquer outro dispositivo eletrônico.
Mas você realmente sabe o que significam as certificações IP e ATM? Muitos consumidores acreditam que essas classificações garantem a impermeabilidade total dos aparelhos, mas isso não é verdade.
Cada certificação tem um nível específico de proteção contra água e poeira, e entender essas diferenças pode evitar dores de cabeça e prejuízos.
Os códigos IP (Ingress Protection) e ATM (Atmospheres) são padrões internacionais que indicam o nível de proteção contra líquidos e sólidos.
No entanto, enquanto o IP é amplamente utilizado para eletrônicos, o ATM é mais comum em relógios e wearables. Saber o que cada número e sigla significa ajuda a entender até que ponto seu aparelho pode ser exposto à água sem risco de danos.
O que é a certificação IP?
A certificação IP (Ingress Protection) é um padrão internacional definido pela IEC (Comissão Eletrotécnica Internacional) que classifica o grau de proteção de um dispositivo contra partículas sólidas (como poeira) e líquidos (como água).
iPhone molhado por pingos de chuva (Reprodução: @amjiths/Unsplash)
O código IP é composto por duas partes:
O primeiro número indica a proteção contra sólidos, variando de 0 (sem proteção) a 6 (proteção total contra poeira);
O segundo número refere-se à proteção contra líquidos, indo de 0 (nenhuma resistência) até 9K (proteção contra jatos de alta pressão e alta temperatura).
Por exemplo, um smartphone com certificação IP68 possui resistência máxima contra poeira (6) e pode ser submerso em água por um período específico (8). Isso significa que ele pode suportar imersões contínuas em determinadas condições, mas não é à prova d’água para qualquer situação.
A certificação ATM (Atmospheres) é usada principalmente em relógios e dispositivos wearables para indicar a resistência à pressão da água. Diferente do IP, que foca na vedação contra poeira e líquidos, o ATM está mais relacionado à profundidade e à pressão que o dispositivo pode suportar.
iPhone na areia de uma praia (Reprodução: @leporcs/Unsplash)
As classificações ATM seguem a seguinte escala:
3 ATM – Resiste a respingos e chuva, mas não pode ser submerso;
5 ATM – Pode ser usado para natação em águas rasas;
10 ATM – Adequado para esportes aquáticos, como snorkeling;
20 ATM ou mais – Indicado para mergulho profissional.
Essa certificação é muito usada em smartwatches e relógios esportivos, mas é importante lembrar que a resistência à pressão não significa necessariamente que o dispositivo suporta exposição prolongada a água salgada ou temperaturas extremas.
Diferenças entre IP e ATM
A principal diferença entre as certificações IP e ATM está no foco da resistência:
A certificação IP avalia vedação contra poeira e água, sendo mais comum em smartphones, fones de ouvido e caixas de som.
A certificação ATM mede a resistência à pressão subaquática, sendo usada em wearables e relógios esportivos.
Além disso, os testes para cada certificação são diferentes. Enquanto o IP68 é testado em condições laboratoriais controladas com imersão em água doce por um tempo determinado, um relógio com 10 ATM passa por testes de pressão para verificar se pode suportar grandes profundidades sem danos.
Qual certificação escolher?
A escolha entre IP e ATM depende do tipo de uso que você pretende dar ao dispositivo:
Para smartphones e fones de ouvido, uma certificação IP67 ou IP68 é ideal para proteção contra acidentes, como quedas na água.
Para smartwatches e relógios, uma certificação de 5 ATM ou superior garante segurança para nadadores e esportistas.
Para mergulhadores, dispositivos com certificação de 20 ATM são mais indicados para suportar grandes profundidades sem risco de danos.
Celular caindo dentro d’água (Imagem: lucadp/Shutterstock)
Cuidados com aparelhos resistentes à água
Mesmo com certificações IP ou ATM, é importante seguir algumas precauções:
Evite água salgada: o sal pode corroer vedantes e danificar o dispositivo;
Não exponha a temperaturas extremas: água muito quente ou muito fria pode comprometer a resistência;
Verifique a garantia: algumas fabricantes não cobrem danos causados por líquidos, mesmo com certificação de resistência à água;
Reavalie a resistência após impactos: quedas e pancadas podem comprometer a vedação do aparelho.
A Samsung segue inovando no universo dos smartphones, e a chegada do One UI 7 reforça esse compromisso ao trazer uma série de novidades que elevam a experiência do usuário a um novo patamar.
Combinando design intuitivo, inteligência artificial avançada e recursos pensados para facilitar o dia a dia, a interface personalizada da Samsung se destaca como uma das mais completas do mercado. Se você busca mais praticidade, criatividade e controle sobre o seu dispositivo, vale a pena conhecer os recursos One UI 7 Samsung.
Eles foram desenvolvidos para tornar tarefas cotidianas mais simples, potencializar a criatividade e até mesmo cuidar da sua saúde de forma inteligente.
4 recursos do Samsung One UI 7 para você testar no smartphone
Nesta matéria, vamos apresentar quatro recursos do Samsung One UI 7 para você testar no smartphone e descobrir como a tecnologia pode transformar sua rotina.
Circule e encontre
O “Circule e encontre” é uma das funções mais inovadoras do One UI 7. Integrado ao Google, esse recurso permite que você faça pesquisas rápidas e contextuais diretamente da tela do seu smartphone ou tablet.
Função “Circule para pesquisar” via One UI 7 (Imagem: Samsung/Reprodução)
Basta circular qualquer elemento com o dedo ou com a S Pen — seja uma imagem, texto ou objeto — para que o sistema identifique o item circulado e apresente resultados relevantes, explicações, vídeos e links da internet relacionados.
Essa funcionalidade é especialmente útil para quem deseja obter informações instantâneas sem precisar alternar entre aplicativos ou digitar termos de busca.
Por exemplo, ao ver uma foto de um produto interessante em uma rede social, basta circular sobre ele para encontrar onde comprar, avaliações ou detalhes técnicos.
O “Circule e encontre” também pode ser usado para traduzir textos, resolver problemas de matemática ou buscar referências visuais, tornando o processo de pesquisa mais dinâmico e intuitivo.
Além da praticidade, o recurso contribui para uma navegação mais fluida e integrada, aproveitando o potencial da inteligência artificial para entender o contexto e entregar resultados personalizados.
É uma ferramenta que transforma a maneira como você interage com o conteúdo no seu smartphone, tornando a busca por informações mais rápida e eficiente.
Esboços em imagens digitais
A criatividade ganhou um novo aliado com o recurso de Esboços em imagens digitais, presente no One UI 7. Essa funcionalidade, que faz parte da suíte Galaxy AI, permite transformar rabiscos simples em verdadeiras obras de arte digitais.
Esboço e Inteligência Artificial One UI 7 Samsung (Imagem: Samsung/Reprodução)
Utilizando a S Pen ou até mesmo o dedo, o usuário pode desenhar sobre uma imagem ou tela em branco, e a inteligência artificial se encarrega de aprimorar o traço, adicionar detalhes e criar composições visuais impressionantes.
O diferencial do recurso está na experiência multimodal: além de desenhar, é possível descrever por texto ou voz o que você deseja criar, e a IA interpreta essas informações para gerar imagens personalizadas.
Isso amplia as possibilidades criativas, permitindo que até quem não tem habilidades avançadas em desenho consiga produzir ilustrações sofisticadas e únicas.
A integração com o Assistente de Desenho potencializa ainda mais a ferramenta, combinando traços manuais com comandos descritivos para resultados surpreendentes.
O Esboço para Imagem é ideal para quem gosta de personalizar fotos, criar avatares, cartões digitais ou simplesmente explorar a criatividade de forma divertida e intuitiva. Com o One UI 7, a Samsung democratiza o acesso à arte digital, tornando o processo acessível e envolvente para todos os usuários.
Modifique seu rosto nas fotos com IA
A edição de fotos nunca foi tão fácil e poderosa quanto com os recursos de inteligência artificial do One UI 7. Entre as novidades, destaca-se a possibilidade de modificar seu rosto nas fotos utilizando IA generativa.
Modifique seu rosto com IA do One UI 7 da Samsung (Imagem: Samsung/Reprodução)
Com poucos toques, é possível aplicar efeitos artísticos, ajustar traços faciais, remover imperfeições, mudar o fundo da imagem ou até mesmo criar versões estilizadas do seu retrato para usar em redes sociais e aplicativos de mensagens.
O processo é simples: ao abrir uma foto na galeria, basta selecionar o ícone do Galaxy AI e escolher a área do rosto que deseja editar. A IA analisa a imagem e oferece opções para redimensionar, reposicionar, apagar elementos ou adicionar efeitos criativos.
O usuário pode experimentar diferentes estilos, desde filtros realistas até transformações artísticas, tudo com resultados naturais e de alta qualidade.
Além da personalização, o recurso garante transparência ao adicionar uma marca d’água “Conteúdo gerado por IA” nas imagens editadas, indicando que foram modificadas com auxílio da inteligência artificial.
Essa funcionalidade é perfeita para quem deseja renovar o visual das fotos, criar avatares exclusivos ou simplesmente se divertir explorando as possibilidades criativas oferecidas pela tecnologia.
Outro ponto positivo é a compatibilidade com diversos modelos da linha Galaxy, incluindo smartphones e tablets, o que amplia o acesso à ferramenta para um público ainda maior.
Com a edição generativa de fotos, o One UI 7 coloca o poder da IA nas mãos do usuário, tornando a edição de imagens mais acessível, intuitiva e divertida.
O bem-estar do usuário também é prioridade no One UI 7, e o recurso Energy Score é a prova disso. Integrado ao Samsung Health, o Energy Score oferece um panorama completo da sua saúde física e mental, analisando dados como sono, atividades físicas, frequência cardíaca e outros indicadores para gerar uma pontuação diária de energia.
Energy Score do One UI 7 da Samsung (Imagem: Samsung/Reprodução)
Essa pontuação serve como um termômetro do seu estado geral, ajudando a identificar dias em que é melhor descansar ou, ao contrário, quando você está com energia suficiente para se exercitar ou enfrentar tarefas mais exigentes.
O sistema utiliza inteligência artificial para interpretar os dados coletados e fornecer dicas personalizadas de bem-estar, sugerindo ajustes na rotina para melhorar a qualidade de vida.
Além do Energy Score, o Samsung Health traz relatórios detalhados sobre o sono, metas de atividades diárias personalizáveis e uma interface renovada que facilita o acompanhamento dos seus objetivos de saúde.
O usuário pode monitorar o progresso, receber incentivos e ajustar metas conforme suas necessidades, tornando o cuidado com o corpo e a mente mais prático e motivador.
O recurso é ideal para quem busca uma abordagem mais consciente e personalizada do autocuidado, aproveitando a tecnologia para promover hábitos saudáveis e alcançar um equilíbrio entre produtividade e bem-estar.
Em março, o ChatGPT se tornou o aplicativo mais baixado do mundo — excluindo jogos — ultrapassando gigantes como Instagram e TikTok pela primeira vez.
Segundo a Appfigures, plataforma provedora de dados, o aplicativo da OpenAI registrou 46 milhões de instalações no mês de março, um crescimento de 28% em relação a fevereiro, marcando seu maior pico histórico de downloads.
Novo gerador de imagens e trend do Studio Ghibli contribuíram
Esse aumento coincidiu com importantes atualizações no app, como a nova ferramenta de geração de imagens — capaz de criar ilustrações no estilo do Studio Ghibli — e melhorias no recurso de voz com IA.
Além disso, a empresa flexibilizou suas regras de moderação para conteúdos gerados por imagem, o que também pode ter contribuído para o interesse renovado dos usuários.
Apesar disso, especialistas acreditam que o crescimento não se deve apenas às novas funcionalidades, mas também ao crescente reconhecimento do nome “ChatGPT” como sinônimo de inteligência artificial — assim como o Google se tornou um verbo para busca online.
Esse fenômeno tem tornado mais difícil para concorrentes como Claude, da Anthropic, ou DeepSeek, ganharem tração.
Superando Instagram e TikTok, app da OpenAI dispara em popularidade com novas funções de imagem e voz – Imagem: Sidney de Almeida/Shutterstock
Enquanto isso, o Instagram caiu para a segunda posição e o TikTok, que havia liderado no início do ano por causa de temores de uma possível proibição nos EUA, aparece agora em terceiro lugar.
Outros aplicativos sociais da Meta, como Facebook, WhatsApp e Threads, também figuraram entre os dez mais baixados, assim como Snapchat, Telegram, CapCut e Temu.
Ao todo, os 10 aplicativos mais baixados no mundo somaram 339 milhões de downloads em março — um aumento significativo em relação aos 299 milhões registrados em fevereiro.
Confira a lista completa, considerando downloads combinados das duas lojas de aplicativos para smarphones, a App Store (iOS) e o Google Play (Android).
ChatGPT: 46 milhões de downloads
Instagram: 46 milhões de downloads
TikTok: 45 milhões de downloads
Facebook: 36 milhões de downloads
WhatsApp: 35 milhões de downloads
Temu: 32 milhões de downloads
CapCut: 27 milhões de downloads
Telegram: 25 milhões de downloads
Snapchat: 23 milhões de downloads
Threads: 23 milhões de downloads
Chatbot atinge recorde com 46 milhões de instalações em março e domina o topo das lojas de apps (Imagem: Primakov/Shutterstock)
Imagine apontar o celular para uma pinta suspeita e, em segundos, saber se ela representa algum risco. Cientistas da Georgia State University estão desenvolvendo uma tecnologia que transforma o smartphone em um detector portátil de doenças — tudo com um escaneamento por infravermelho.
A pesquisa, liderada pelo físico Unil Perera e destacada pelo portal Medical Xpress, utiliza a tecnologia ATR-FTIR, um tipo de espectroscopia baseada em luz infravermelha. Essa técnica permite identificar alterações moleculares em tecidos humanos de forma rápida, indolor e sem necessidade de equipamentos complexos. Em poucos segundos, um sensor acoplado ao celular poderia indicar possíveis sinais de doenças como o melanoma, diretamente na tela.
Além disso, os pesquisadores pretendem ampliar o alcance da tecnologia. Já há indícios de que o método pode detectar outras condições clínicas, como linfomas e colite. O plano de Perera é ousado: transformar o celular em um laboratório pessoal, capaz não apenas de diagnosticar precocemente, mas também de monitorar a evolução da doença e a resposta ao tratamento.
Acompanhamento em tempo real pode revolucionar a medicina preventiva
Agora, a equipe se concentra em um novo desafio: acompanhar o avanço de doenças dia após dia. Para isso, Perera trabalha na definição de parâmetros que permitam medir com precisão a progressão de um quadro clínico. Com essa base, seria possível verificar rapidamente se um tratamento está surtindo efeito — ou se precisa de ajustes antes que o problema se agrave.
Smartphones agora acompanham sinais de saúde em tempo real, transformando o celular em aliado no diagnóstico precoce (Imagem: Kampan/Shutterstock)
O diferencial da espectroscopia ATR-FTIR está na sua capacidade de coletar dados moleculares detalhados sem recorrer a exames invasivos. Segundo Perera, a ideia é integrar essa tecnologia a dispositivos comuns do cotidiano, como os próprios smartphones. Dessa forma, qualquer pessoa poderia analisar sinais do corpo sem sair de casa.
Se a proposta se concretizar, ela poderá transformar completamente a forma como as doenças são diagnosticadas. De resfriados a tipos mais graves de câncer, o futuro do diagnóstico pode caber no bolso.
Tecnologia aproxima ciência e vida cotidiana
O avanço desse tipo de diagnóstico portátil revela como a ciência aplicada está cada vez mais presente no dia a dia. Pesquisas que antes exigiam laboratórios especializados agora apontam soluções acessíveis, baseadas em dispositivos populares como o celular.
Tecnologia aproxima ciência do cotidiano ao transformar o celular em ferramenta de diagnóstico portátil (Imagem: TippaPatt/Shutterstock)
Essa inovação só se torna possível graças à colaboração entre diversas áreas do conhecimento. Física, biologia, engenharia e ciência de dados se unem para interpretar com precisão os sinais emitidos pelo corpo humano, tudo sem a necessidade de métodos invasivos.
O resultado vai além da detecção de doenças. A tecnologia também permite acompanhar a evolução dos quadros clínicos e avaliar, em tempo real, a eficácia dos tratamentos. Assim, abre-se caminho para uma nova era da medicina preventiva: mais acessível, personalizada e guiada por dados confiáveis.
Além das mudanças no visual, a One UI 7 traz uma série de recursos de inteligência artificial. É o caso da Now Bar e Now Brief, que reúnem informações essenciais para o usuário no dia a dia, e a integração com o Gemini.
A seguir, conheça oito recursos de IA da One UI 7 que já estão disponíveis no Galaxy S25 e vão chegar em alguns celulares e tablets da Samsung no futuro.
(Imagem: Divulgação/Samsung)
Quais são os recursos de IA da One UI 7?
1) Now Bar
A Now Bar é um novo widget na tela de bloqueio dos dispositivos da Samsung. Através dela, os usuários recebem informações sobre atividades ao vivo e aplicativos sem ter que abrir a central de notificações ou desbloquear o celular. A nova área também mostra informações do Now Brief.
Operado com IA, o Now Brief reúne informações essenciais para o dia a dia do usuário, com base no calendário, app de mapas e afins. Assim, é possível visualizar um grande resumo do cotidiano em uma única tela, sem ter que abrir aplicativo por aplicativo para ter acesso a esses detalhes.
3) Integração com o Gemini
A One UI 7 se tornou mais integrada com o Gemini. Além do suporte aos comandos para executar ações do celular, usuários do Galaxy S25 conseguem alterar as configurações do botão lateral para abrir a IA do Google em vez da Bixby.
One UI 7 deve sair em breve (Imagem: Andri wahyudi/Shutterstock)
4) Assistente de escrita
O assistente de escrita é um recurso que ajuda a resumir e formatar textos. Dessa forma, os usuários contam com um apoio de inteligência artificial ao escrever mensagens, e-mails e até mesmo documentos.
5) Eliminador de ruídos
Por ora uma exclusividade do Galaxy S25, o eliminador de ruídos é uma ferramenta que retira sons incômodos de vídeos durante a edição. Assim, ao filmar uma entrevista na rua, por exemplo, os usuários podem remover o barulho do vento e dos carros diretamente pelo celular.
6) Pesquisa em linguagem natural
A pesquisa em linguagem natural é uma atualização no app de configurações que ajuda a fazer os ajustes com facilidade. Dessa forma, você pode dizer “meus olhos estão cansados” e o sistema vai sugerir as opções para alterar o brilho, por exemplo.
(Imagem: Divulgação/Samsung)
7) Seleção com IA
A One UI 7, com auxílio do Galaxy AI, também é capaz de fazer recomendações intuitivas baseadas no contexto das ações do usuário. Em um exemplo, a Samsung explicou que o usuário pode acessar o painel lateral Edge ao assistir um vídeo e, ao clicar em “Seleção IA”, salvar o clipe como um GIF.
8) Desenho inteligente
O desenho inteligente é um recurso de IA da One UI 7 que ajuda a dar “vida às ideias” ao combinar prompts de texto, imagem e até mesmo rabiscos. O recurso busca auxiliar o usuário durante edições de conteúdos e em demais tarefas criativas.
A Samsung anunciou nesta quarta-feira (02) o lançamento do mais novo membro da família Galaxy A, o A06 5G. O dispositivo chega ao mercado brasileiro com a promessa de democratizar o acesso à tecnologia 5G, oferecendo conectividade ultrarrápida a um preço acessível.
O novo Galaxy A06 5G destaca-se também pela longevidade. A Samsung garante até quatro atualizações do sistema operacional Android e quatro anos de atualizações de segurança, assegurando que o usuário tenha acesso às últimas novidades e proteções por mais tempo.
Velocidade do 5G, desempenho e bateria
A conectividade 5G do Galaxy A06 5G promete entregar downloads mais velozes, streaming sem interrupções e videochamadas mais estáveis.
Equipado com 4 GB de RAM e 128 GB de armazenamento expansível, o aparelho vem equipado com bateria de 5.000 mAh e carregamento rápido de 25W, o suficiente para um dia inteiro de uso, segundo a Samsung.
(Imagem: Samsung)
A tela de 6,7 polegadas HD+ conta com taxa de atualização de 90 Hz. A câmera principal possui sensor de 50 MP, enquanto a câmera de profundidade permite criar retratos com efeito bokeh. A câmera frontal, por sua vez, é de 8 MP.
Design do aparelho combina laterais finas e corpo compacto. (Imagem: Samsung)
O Galaxy A06 5G conta ainda com o Samsung Knox Vault, uma solução de segurança de hardware que protege dados sensíveis. O sensor de impressão digital lateral, por sua vez, garante desbloqueio rápido e seguro.
O smartphone também é compatível com o Cadeado Galaxy, um serviço opcional que permite bloquear o aparelho remotamente em caso de perda ou roubo.
Disponibilidade e preço
O Samsung Galaxy A06 5G já está disponível no Brasil nas cores verde claro, preto e cinza, com preço sugerido de R$ 1.099,00.
Admita: você provavelmente está viciado em seu smartphone. Pode até não perceber, mas a realidade é essa. Quantas vezes você mexe nele por dia?
Acessa as mídias sociais com frequência? Lê notícias pelo celular? Previsão do tempo? Vê a hora? Baixou quantos games?
A indústria criou um dispositivo quase infalível de satisfação para o nosso cérebro. Existe um neurotransmissor chamado dopamina, que é liberado em resposta a atividades prazerosas ou recompensadoras. É isso que aquele joguinho gratuito faz. Ou as redes sociais.
Até aí tudo bem: eu mesmo passo tempo demais com o aparelho nas mãos. O problema é quando deixamos de viver e aproveitar o mundo real em favor do digital apenas.
O Light Phone surge como uma alternativa para escapar dessa armadilha. Trata-se de um produto com boa tecnologia, mas sem muitos acessórios e aplicativos. Um celular para quem não gosta dos atuais smartphones.
Como ele é
O Light Phone acaba de entrar em sua terceira geração.
Na primeira geração, o produto consistia apenas em um aparelho que fazia ligações.
Na segunda já era possível mandar mensagens.
E a terceira vem agora com vários outras funcionalidades, como alarme, mapa, calendário, calculadora, música e Bloco de Notas.
O Light Phone 3 chega também com um conjunto bacana de câmeras (frontal de 8 MP e traseira de 50 MP), além de porta USB-C, leitor biométrico no botão superior, conectividade 5G e NFC.
O processador é o moderno Snapdragon 4 Gen 2, com 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento interno.
A tela é uma AMOLED de 3,92 polegadas e a bateria tem capacidade de 1.800 mAh – o bastante para um dia todo sem precisar de recarga.
Estamos falando, portanto, de um modelo com tecnologia de ponta.
A única diferença é o design diferentão, minimalista e sem a possibilidade de baixar vários aplicativos.
Ideal para quem precisa apenas das funções essenciais de um celular – e que não quer ficar o tempo todo com a cara afundada nele.
Preço e condições
Talvez esse seja o ponto negativo da iniciativa. Como já disse em outros textos, acho louvável a ideia de dar uma pausa nas telas. Ainda mais em tempos de preocupação com a nossa saúde mental. O problema é cobrar quase US$ 800 por um dispositivo com essa proposta – e que vem com menos acessórios que outros smartphones mais baratos.
O preço padrão do Light Phone 3 é de US$ 799 – cerca de R$ 4.600 fazendo a conversão direta. Você viu as fotos acima e agora eu te pergunto: você pagaria isso por um aparelho que tem textos que parecem ter saído de um computador dos anos 1980?
Ele consiste nessa tela preta com textos em branco e… só – Imagem: Divulgação/Light
Isso sem contar que esse valor de US$ 799 se aproxima dos celulares topos de linha, como o Galaxy S25 e o iPhone 16… Bom, aí uma questão de gosto, de escolha e de tamanho do bolso.
A Light começou a pré-venda no ano passado e os primeiros produtos começaram a chegar agora aos americanos. A empresa acaba de abrir uma nova rodada de pré-encomendas, com previsão de entrega para o mês de julho. No valor promocional o Light Phone 3 sai a US$ 599.