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Tarifaço de Trump ‘azedou’ acordo para venda do TikTok nos EUA

As negociações entre o governo dos Estados Unidos e a ByteDance, empresa chinesa controladora do TikTok, foram suspensas após um novo impasse envolvendo tarifas comerciais. Fontes próximas ao processo afirmaram que a China indicou que não aprovaria a proposta de venda das operações do aplicativo no mercado norte-americano, caso os aumentos tarifários anunciados pelo presidente Donald Trump fossem mantidos.

As informações são da Reuters e do Washington Post. Trump elevou em 34% as tarifas sobre produtos chineses, fazendo com que Pequim reagisse com a mesma intensidade. Essa troca de retaliações colocou em risco o acordo que já estava com sua estrutura praticamente definida: o plano era criar uma nova empresa nos Estados Unidos, majoritariamente controlada por investidores norte-americanos, com a ByteDance detendo uma participação inferior a 20%.

No acordo que acabou travado, a ByteDance ficaria com uma porcentagem inferior a 20% do TikTok nos Estados Unidos (Imagem: Tang Yan Song / Shutterstock.com)

O novo prazo estipulado para a conclusão do acordo é meados de junho, após uma extensão de 75 dias determinada por ordem executiva do presidente.

Pressões comerciais travam avanço do acordo pelo TikTok

  • O avanço das tratativas foi interrompido depois que a ByteDance comunicou ao governo dos EUA que a China exigia a negociação das tarifas antes de aprovar a venda.
  • Apesar de já ter o aval de investidores, da própria ByteDance e do governo norte-americano, o acordo não foi formalizado.
  • A embaixada chinesa em Washington afirmou em nota que o país “sempre respeitou os direitos legítimos das empresas” e que “se opõe a práticas que violam os princípios básicos da economia de mercado”.
  • “O acordo precisa de mais trabalho para garantir que todas as aprovações necessárias sejam assinadas”, disse Trump nas redes sociais. “Esperamos continuar trabalhando de boa-fé com a China, que, pelo que entendo, não está muito satisfeita com nossas tarifas recíprocas.”

TikTok virou peça de negociação política e comercial

O TikTok, usado por cerca de 170 milhões de norte-americanos, passou a ser tratado como questão de segurança nacional após o Congresso aprovar uma legislação obrigando a ByteDance a vender as operações nos EUA ou encerrar suas atividades no país. A medida, apoiada por ampla maioria bipartidária, foi assinada ainda em 2023 pelo então presidente Joe Biden, mas passou a ser gerida pela nova administração Trump, que tomou posse em 20 de janeiro de 2025.

Apesar de a lei prever o fim das atividades do TikTok até 19 de janeiro, a nova gestão decidiu não aplicar a medida imediatamente. Em vez disso, optou por buscar um acordo que evitasse a retirada do aplicativo. Segundo o Departamento de Justiça, Apple e Google foram informadas de que não precisariam retirar o app de suas lojas, o que permitiu a continuidade dos downloads.

Na imagem, uma mão segura um celular cuja tela apresenta o logo do TikTok
O TikTok é usado por cerca de 170 milhões de pessoas nos Estados Unidos (Imagem: 19 STUDIO / Shutterstock.com)

Investidores e governo buscam alternativa para TikTok

As conversas mais recentes indicam que o governo dos EUA, junto a investidores como Susquehanna International Group e General Atlantic, tenta montar uma estrutura de aquisição que atenda às exigências legais dos EUA, reduzindo o controle chinês no aplicativo. A intenção é preservar o TikTok no país, mas sem vínculos significativos com sua origem na China.

Entretanto, fontes afirmam que a resistência da China pode estar relacionada não apenas ao conteúdo do acordo, mas ao contexto da disputa comercial em curso. Em nota oficial, o Conselho de Estado chinês condenou o que chamou de “bullying unilateral” por parte dos EUA.

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TikTok como moeda de troca na guerra comercial

Durante discurso recente, Trump chegou a considerar flexibilizar tarifas em troca da aprovação da venda do TikTok: “Talvez eu tire alguns pontos percentuais se conseguir aprovações para algo”, disse. A fala gerou críticas no Congresso. Para o senador Mark Warner (D-Virgínia), integrante do Comitê de Inteligência, essa postura compromete a credibilidade da política de segurança nacional dos EUA. “Quando você transforma segurança nacional em item negociável, isso me preocupa”, declarou.

Desde que voltou à presidência, Trump tem oscilado entre críticas e elogios ao aplicativo. Já afirmou que o TikTok é “fundamental” para alcançar o público jovem e disse que é um “grande astro” na plataforma. Também minimizou os riscos de espionagem chinesa, sugerindo que a China “não estaria interessada em ver jovens assistindo vídeos malucos”.

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Trump prorroga prazo e TikTok permanece ativo nos Estados Unidos

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma nova prorrogação no prazo para que a empresa chinesa ByteDance venda a operação do TikTok nos EUA. A decisão, divulgada nesta sexta-feira (4) na rede social Truth Social, estende em 75 dias o limite anterior, que expiraria no sábado (5).

A medida mantém o aplicativo funcionando no país, mesmo sem a conclusão da venda para um comprador não chinês, conforme exigido por uma legislação aprovada em 2024. “Uma transação requer mais trabalho para garantir que todas as aprovações necessárias sejam assinadas, por isso assino uma ordem executiva para manter o TikTok em funcionamento por mais 75 dias”, afirmou Trump.

Tensão comercial com a China influencia decisão

  • O adiamento ocorre em meio a um novo capítulo da disputa comercial entre Estados Unidos e China.
  • No mesmo dia do anúncio de Trump, o governo chinês declarou a aplicação de tarifas de 34% sobre produtos americanos, como resposta direta à taxa de igual percentual imposta por Washington a produtos chineses no início da semana.
  • “Esperamos continuar trabalhando de boa fé com a China, que eu entendo que não está muito feliz com nossas Tarifas Recíprocas (Necessárias para um Comércio Justo e Equilibrado entre a China e os EUA!)”, escreveu o presidente.
  • Ele também declarou que estaria disposto a rever as tarifas como parte de um eventual acordo envolvendo o TikTok.

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Essa pode ser a salvação do TikTok nos EUA

Aos 45 do segundo tempo! Quase no fim do prazo estabelecido para resolução do impasse envolvendo o TikTok nos Estados Unidos, que termina neste sábado, dia 5 de abril, uma nova pretendente pode destravar as negociações.

Lembrando que a plataforma precisa passar para o controle de donos norte-americanos para continuar operando no país. No entanto, o governo da China e a ByteDance, dona da ferramenta, se recusam a aceitar qualquer tipo de proposta.

Interessados no negócio não faltam

A AppLovin, empresa de tecnologia de publicidade móvel dos EUA, confirmou que manifestou interesse em adquirir o TikTok em todos os mercados fora da China. O próprio presidente Donald Trump teria sido procurado para acelerar as negociações.

Várias empresas estão de olho na rede social chinesa (Imagem: PixieMe/Shutterstock)

Segundo o Wall Street Journal, os chineses teriam preferência por esta solução. Para isso, entretanto, Pequim também precisaria de sinalizações adicionais, entre elas o corte de tarifas impostas contra produtos do país, por exemplo.

A Amazon é outra interessada e até enviou uma carta ao vice-presidente JD Vance e ao secretário do Departamento de Comércio, Howard Lutnick, manifestando o desejo de comprar a rede social. Além dela, a startup Zoop, administrada por Tim Stokely, dono do OnlyFans, fez parceria com uma fundação de criptomoedas para apresentar um plano de compra do TikTok.

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Na imagem, uma mão segura um celular cuja tela apresenta o logo do TikTok
Futuro do TikTok nos EUA será definido nas próximas horas (Imagem: 19 STUDIO/Shutterstock)

Rede social chegou a ser retirada do ar

  • O prazo inicial para que o TikTok evitasse o banimento da rede social nos EUA acabou em 19 de janeiro.
  • A justiça do país, então, determinou a interrupção das operações, medida que foi revertida por decreto do presidente Donald Trump, que deu mais 75 dias de prazo para resolver a situação.
  • O principal impasse é em relação ao uso feito dos dados coletados pela plataforma, que seriam enviados para o governo da China, representando um risco para a segurança nacional norte-americana.
  • Por isso, o TikTok está sendo pressionado para vender as operações para um dono dos EUA, o que não aconteceu até agora.
  • A empresa chinesa e o governo do país asiático contestam as alegações e acusam os norte-americanos de ferirem os princípios da concorrência justa.

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Venda do TikTok pode aliviar tarifas contra a China, diz Trump

Desde que assumiu o comando da Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou tarifas contra todos os países do mundo. Um dos mais afetados, sem dúvidas, é a China. A taxação total imposta aos produtos chineses importados totaliza 54%.

Um cenário que pode prejudicar a economia global como um todo, mas que também pode servir como uma moeda de troca para um outro assunto que envolve diretamente as duas principais potencias mundiais: a venda do TikTok.

Chineses se negam a negociar

O prazo estabelecido para resolução do impasse envolvendo a rede social nos EUA acaba neste sábado, dia 5 de abril. A plataforma precisa passar para o controle de donos norte-americanos até esta data para continuar operando no país.

Trump apresentou uma nova sugestão para convencer os chineses a negociar a rede social (Imagem: Chip Somodevilla/Shutterstock)

Diversas empresas norte-americanas já demonstraram interesse em comprar a plataforma. O entrave, entretanto, está do lado chinês: o governo da China e a ByteDance, dona da ferramenta, se recusam a aceitar qualquer tipo de proposta.

Neste cenário, o trunfo de Trump pode ser a sua política de tarifaço. O republicano afirmou que aceitaria aliviar as sanções impostas contra os chineses em troca da venda do TikTok. A rede social não se manifestou sobre a declaração até o momento. As informações são da Reuters.

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Futuro do TikTok nos EUA será definido nas próximas horas (Imagem: Ascannio/Shutterstock)

Rede social chegou a ser retirada do ar

  • O prazo inicial para que o TikTok evitasse o banimento da rede social nos EUA acabou em 19 de janeiro.
  • A justiça do país, então, determinou a interrupção das operações, medida que foi revertida por decreto do presidente Donald Trump, que deu mais 75 dias de prazo para resolver a situação.
  • O principal impasse é em relação ao uso feito dos dados coletados pela plataforma, que seriam enviados para o governo da China, representando um risco para a segurança nacional norte-americana.
  • Por isso, o TikTok está sendo pressionado para vender as operações para um dono dos EUA, o que não aconteceu até agora.
  • A empresa chinesa e o governo do país asiático contestam as alegações e acusam os norte-americanos de ferirem os princípios da concorrência justa.

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TikTok: disputa por algoritmo pode frear venda da rede social

Agora é uma questão de tempo. O prazo estabelecido para resolução do impasse envolvendo o TikTok nos Estados Unidos acaba neste sábado, dia 5 de abril. Se um acordo não for fechado até lá, a rede social será banida do país.

A plataforma precisa passar para o controle de donos norte-americanos para continuar operando. O presidente Donald Trump tem cuidado das negociações pessoalmente, mas ainda não conseguiu convencer o governo da China e a ByteDance, dona da ferramenta, a aceitar qualquer tipo de proposta.

Quem ficará com o algoritmo do TikTok?

Nas últimas horas diversas empresas manifestaram interesse na compra da rede social. Algumas delas, inclusive, já apresentaram propostas oficiais. O problema, no entanto, parece estar ligado ao futuro do valioso algoritmo do TikTok.

De acordo com as autoridades norte-americanas, esta tecnologia seria a chave da plataforma. É a partir dela que o serviço atingiu mais de 170 milhões de usuários nos Estados Unidos, se tornando uma ameaça para a soberania do país.

Tempo para definir o que fazer com a rede social está acabando (Imagem: Luiza Kamalova/Shutterstock)

Uma das possibilidades seria licenciar o algoritmo da ByteDance. Isso, entretanto, violaria a lei que obriga que toda a operação seja, de fato, ligado aos EUA. Além disso, os chineses provavelmente não aceitariam incluir o mecanismo em qualquer negociação.

Enquanto isso, Trump continua correndo contra o tempo para encontrar uma solução para o impasse. Ele já declarou estar otimista com um desfecho positivo, mas não descarta a prorrogação do prazo para uma eventual venda do TikTok.

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Logo do TikTok com um ícone de proibição por cima em um smartphone; atrás, a bandeira dos Estados Unidos
Futuro do TikTok nos EUA será definido nas próximas horas (Imagem: Ascannio/Shutterstock)

Rede social chegou a ser retirada do ar

  • O prazo inicial para que o TikTok evitasse o banimento da rede social nos EUA acabou em 19 de janeiro.
  • A justiça do país, então, determinou a interrupção das operações, medida que foi revertida por decreto do presidente Donald Trump, que deu mais 75 dias de prazo para resolver a situação.
  • O principal impasse é em relação ao uso feito dos dados coletados pela plataforma, que seriam enviados para o governo da China, representando um risco para a segurança nacional norte-americana.
  • Por isso, o TikTok está sendo pressionado para vender as operações para um dono dos EUA, o que não aconteceu até agora.
  • A empresa chinesa e o governo do país asiático contestam as alegações e acusam os norte-americanos de ferirem os princípios da concorrência justa.

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TikTok: surgem novos interessados na compra da rede social

Restam poucas horas para o fim do prazo estabelecido para resolução do impasse envolvendo o TikTok nos Estados Unidos. O presidente Donald Trump tem até o dia 5 de abril para encontrar uma maneira de manter a rede social operando no país.

A plataforma precisa passar para o controle de donos norte-americanos para continuar operando no país.

E possíveis compradores não faltam. Na verdade, novos interessados estão surgindo nas últimas horas, aumentando as incertezas sobre o futuro da ferramenta.

Gigante norte-americana pode apresentar uma oferta

A Amazon é uma das empresas que acabaram de entrar na disputa pelo comando do TikTok nos EUA. Um funcionário da Casa Branca confirmou que a gigante norte-americana enviou uma carta ao vice-presidente JD Vance e ao secretário do Departamento de Comércio, Howard Lutnick, manifestando o interesse na compra da rede social.

As ações da companhia subiram cerca de 2% após a notícia da oferta de última hora. A Amazon não esconde o desejo de criar uma mídia social própria, uma ferramenta que poderia ampliar as vendas e atrair o público mais jovem. As informações são da Reuters.

Amazon está de olho no TikTok (Imagem: Steve Tritton/Shutterstock)

Além dela, a startup Zoop, administrada por Tim Stokely, dono do OnlyFans, fez parceria com uma fundação de criptomoedas para apresentar um plano de compra da rede social. A empresa de capital de risco norte-americana Andreessen Horowitz também está de olho na situação, fazendo parte de uma oferta liderada pela Oracle.

O problema, no entanto, continua o mesmo. O governo da China e a ByteDance, dona do TikTok, sempre se manifestaram de forma contrária a qualquer negociação que colocasse a rede social sob propriedade norte-americana. Dessa forma, os chineses precisarão ser convencidos para que qualquer acordo saia do papel.

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Bandeira dos EUA à esquerda; à direita, logo do TikTok em um smartphone
Futuro do TikTok nos EUA será definido nos próximos dias (Imagem: Ascannio/Shutterstock)

Rede social chegou a ser retirada do ar

  • O prazo inicial para que o TikTok evitasse o banimento da rede social nos EUA acabou em 19 de janeiro.
  • A justiça do país, então, determinou a interrupção das operações, medida que foi revertida por decreto do presidente Donald Trump, que deu mais 75 dias de prazo para resolver a situação.
  • O principal impasse é em relação ao uso feito dos dados coletados pela plataforma, que seriam enviados para o governo da China, representando um risco para a segurança nacional norte-americana.
  • Por isso, o TikTok está sendo pressionado para vender as operações para um dono dos EUA, o que não aconteceu até agora.
  • A empresa chinesa e o governo do país asiático contestam as alegações e acusam os norte-americanos de ferirem os princípios da concorrência justa.

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TikTok nos EUA pode ser comprado pela… Amazon!

A Amazon fez uma oferta de última hora para adquirir completamente o TikTok, conforme o aplicativo se aproxima do prazo para ser separado de seu proprietário chinês ou enfrentar uma possível proibição nos Estados Unidos.

No entanto, fontes envolvidas nas negociações e ouvidas pelo New York Times indicam que a proposta da Amazon não está sendo levada a sério por muitas partes envolvidas. A oferta foi feita por meio de uma carta enviada a JD Vance e Howard Lutnick, autoridades responsáveis pela negociação.

A proposta da Amazon ocorre no contexto das crescentes preocupações com a segurança nacional em relação à propriedade chinesa do TikTok.

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Prazo para o TikTok mudar sua estrutura de propriedade se encerra no sábado, dia 5 de abril (Imagem: Ascannio/Shutterstock)

O governo dos EUA aprovou uma lei no ano passado exigindo a venda do aplicativo, e o presidente Donald Trump adiou sua implementação até agora, apesar da confirmação da Suprema Corte.

Amazon e TikTok já possuem “vínculo”

  • A Amazon tem relações comerciais com o TikTok, principalmente no e-commerce, já que influenciadores no aplicativo recomendam produtos vendidos na Amazon.
  • A empresa também tentou criar um clone do TikTok, o “Inspire”, mas o projeto foi cancelado após não atrair compradores.
  • Em 2020, outras empresas, como Microsoft e Walmart, também haviam mostrado interesse no TikTok.

Apesar do interesse de grandes empresas, o TikTok afirmou que não está à venda, em grande parte devido à oposição do governo chinês, que poderia inclusive bloquear qualquer tipo de acordo.

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A Amazon quer a aquisição do TikTok, mas mas a proposta enfrenta ceticismo nas negociações – Imagem: El editorial / Shutterstock

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TikTok: proposta final dos EUA será apresentada nesta semana

Faltam poucos dias para o fim do prazo estabelecido para resolução do impasse envolvendo o TikTok nos Estados Unidos.

O presidente Donald Trump tem até o dia 5 de abril para encontrar uma maneira de manter a rede social operando no país.

O problema, no entanto, continua o mesmo. A plataforma precisa passar para o controle de donos norte-americanos para continuar operando no país. O que a ByteDance, dona da ferramenta, se recusa a permitir.

Chineses ainda não se manifestaram sobre a nova proposta

De acordo com o The Guardian, Trump vai considerar uma “proposta final” sobre o tema nesta quarta-feira (3). A Casa Branca está finalizando planos para um acordo envolvendo investidores norte-americanos, possivelmente incluindo a empresa de tecnologia Oracle e a Blackstone.

Esta proposta ainda manteria a participação dos acionistas não chineses existentes na ByteDance. O vice-presidente dos EUA, JD Vance, o secretário de Comércio, Howard Lutnick, o conselheiro de segurança nacional, Mike Waltz, e a diretora de inteligência nacional, Tulsi Gabbard, irão discutir os últimos detalhes da negociação.

Donald Trump tem atuado pessoalmente para tentar fechar um acordo com o TikTok (Imagem: Chip Somodevilla/Shutterstock)

O governo da China e a ByteDance não se pronunciaram oficialmente sobre a possibilidade venda. Lembrando que Pequim sempre se manifestou de forma contrária a qualquer negociação que colocasse a rede social sob propriedade norte-americana.

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Bandeira dos EUA à esquerda; à direita, logo do TikTok em um smartphone
Futuro do TikTok nos EUA será definido nos próximos dias (Imagem: Ascannio/Shutterstock)

Rede social chegou a ser retirada do ar

  • O prazo inicial para que o TikTok evitasse o banimento da rede social nos EUA acabou em 19 de janeiro.
  • A justiça do país, então, determinou a interrupção das operações, medida que foi revertida por decreto do presidente Donald Trump, que deu mais 75 dias de prazo para resolver a situação.
  • O principal impasse é em relação ao uso feito dos dados coletados pela plataforma, que seriam enviados para o governo da China, representando um risco para a segurança nacional norte-americana.
  • Por isso, o TikTok está sendo pressionado para vender as operações para um dono dos EUA, o que não aconteceu até agora.
  • A empresa chinesa e o governo do país asiático contestam as alegações e acusam os norte-americanos de ferirem os princípios da concorrência justa.

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Futuro do TikTok: reunião na Casa Branca pode selar destino do app

A Casa Branca realizará uma reunião nesta quarta-feira (2) para discutir uma proposta final relacionada ao futuro do TikTok nos Estados Unidos. O presidente Donald Trump avaliará o plano antes do prazo final de 5 de abril, estabelecido para que o aplicativo encontre um comprador não chinês ou enfrente um banimento no país.

De acordo com um funcionário da Casa Branca, confirmado pela CBS News, a reunião ocorrerá no Salão Oval e contará com a presença do vice-presidente JD Vance, do Secretário de Comércio Howard Lutnick, do conselheiro de segurança nacional Mike Waltz e da Diretora de Inteligência Nacional Tulsi Gabbard.

Investidores buscam participação no TikTok

O grupo de acionistas não chineses da ByteDance, liderado pela Susquehanna International Group e pela General Atlantic, está discutindo um plano para arrecadar capital e apresentar uma oferta pelo controle das operações do TikTok nos EUA. A empresa de private equity Blackstone também avalia se juntar a essa iniciativa, conforme relatado pela Reuters na semana passada.

Acionistas não chineses da ByteDance discute plano de aquisição do TikTok nos Estados Unidos (Imagem: RidhamSupriyanto / Shutterstock.com)

No domingo, Trump declarou que um acordo entre ByteDance e investidores americanos para a venda do TikTok será fechado antes do prazo de abril. O presidente estabeleceu essa data em janeiro, alegando preocupações com segurança nacional.

Interesse do Vale do Silício

A empresa de capital de risco Andreessen Horowitz também está em negociações para investir no TikTok, segundo o Financial Times. O cofundador da empresa, Marc Andreessen, apoia a administração Trump e estaria negociando um investimento que permitiria a aquisição das participações chinesas no TikTok. O movimento faz parte de um plano liderado pela Oracle e outros investidores americanos para separar a rede social de sua empresa-mãe, a ByteDance.

Na última sexta-feira (29), a Reuters informou que a Blackstone está considerando um pequeno investimento minoritário na divisão americana do TikTok. Nem a ByteDance nem a Andreessen Horowitz comentaram as negociações.

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Casa Branca como intermediária

As negociações sobre o futuro do TikTok estão se concentrando em um plano no qual os principais investidores não chineses da ByteDance aumentariam suas participações e assumiriam as operações do TikTok nos Estados Unidos.

Trump afirmou que sua administração está em contato com quatro grupos distintos interessados na compra do TikTok, sem revelar suas identidades. No cenário atual, a Casa Branca tem atuado como um banco de investimentos, com o vice-presidente JD Vance liderando o processo de venda.

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10 memes que viralizaram no TikTok desde sua popularização no Brasil em 2018

Os memes existem há muito tempo, e alguns deles têm sua origem antes mesmo da internet existir, se tornando virais na rede por qualquer motivo muito depois de acontecerem.

Ninguém sabe ao certo quando um meme pode surgir, nem o que faz eles se tornarem tão populares ou o por que as pessoas gostam mais de uns do que de outros, mas uma coisa é certa: nosso país é considerado uma verdadeira fábrica deles.

Com a ascensão da internet e principalmente das redes sociais, os usuários começaram a relembrar imagens, fotos, vídeos e diversas outras mídias por motivos específicos, fazendo momentos engraçados e curiosos se tornarem populares.

Outros deles são recentes e apareceram na rede atualmente, tendo como origem músicas e até mesmo materiais feitos por criadores de conteúdos, e a cada ano, a lista de memes virais só aumenta.

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A variedade de memes na internet é tão grande que agrada diversos públicos, alguns deles se mantendo em uma determinada “bolha”, e outros alcançando os mais variados tipos de pessoas. Preparamos uma lista com 10 de alguns dos memes que viralizaram no TikTok brasileiro de 2018, quando a rede social se popularizou no Brasil, até hoje. Confira abaixo!

10 memes virais do TikTok entre 2018 e 2025

Bongo Cat (2018)

O meme apresenta uma animação de um gato branco tocando bongôs ao ritmo de diversas músicas. Ele surgiu em 2018, quando um usuário do Twitter (agora X) editou uma animação original, e adicionou bongôs sincronizados com a música “Athletic” do jogo Super Mario World.

De forma rápida, a comunidade começou a criar versões do Bongo Cat tocando diferentes instrumentos e músicas, em situações diversas, tornando-se um fenômeno viral em diversas plataformas e redes sociais. Até mesmo em lives, nas quais os streamers colocavam o meme para fazer parte do vídeo ao vivo.

Amada? (2019)

(Imagem: Reprodução)

O meme teve origem com uma entrevista que Fafá de Belém concedeu em 2017 para uma emissora de TV. Na verdade, em nenhum momento a cantora diz de fato a palavra “amada”, porém, os internautas interpretaram a expressão que ela fez como se não entendesse o que estava ouvindo.

A partir daí, surgiram memes com diversas versões em muitas situações, usadas inclusive para comentar postagens de outras pessoas, como na versão em inglês “beloved”.

“Reage, bota um cropped” (2022)

(Imagem: Reprodução/@meninadocropped no Twitter)

Teve sua origem de um tuíte do final de 2021, no qual uma usuária contou que, no momento em que estava chorando, sua irmã a aconselhou a “reagir e colocar um cropped” para melhorar sua autoestima. Rapidamente a frase se espalhou, como expressão motivacional usada para incentivar alguém a superar momentos de desânimo.

Foi amplamente utilizado no TikTok e em diversas outras redes sociais, como incentivo para que as pessoas enfrentem desafios com confiança.

“Bora, Bill!” (2022)

A frase surgiu do vídeo original que mostra o narrador tentando motivar Bill, o técnico do time, durante um jogo de futebol amador. O narrador repete essa frase insistentemente, como forma de chamar atenção do técnico.

A frase foi adotada em diversos contextos humorísticos no TikTok e outras redes sociais, sendo usada para incentivar ou apressar alguém de forma cômica.

“Suquinho de Murucuja” (2023)

@arthurpiresoficial1

sukin de murucujá 😝🥤(aproveitar que viralizou na rede vizinha) . . . . . . #fy #viralvideo #tiktok #meninomaluquinho #caiunomeupapin #ainquedelicia #fpy

♬ som original – Arthur Pires

Enquanto ouvia o funk “Caiu no Meu Papinho Já Era”, de Kevin o Chris e MC Caja, o pequeno Arthur Pires, de 6 anos, soltou a frase “Suquinho de murucujá! Ai, que delícia!”, e o vídeo viralizou rapidamente, acumulando mais de 80 milhões de visualizações em poucos dias. O próprio Kevin o Chris compartilhou o vídeo.

Os usuários do TikTok replicaram o vídeo diversas vezes, muitas delas adicionando suas próprias variações ou usando o áudio original em diferentes contextos de humor.

Fake Natty (2023)

Surgiu de uma expressão popularizada pelo influenciador fitness Rodrigo Góes, para descrever os indivíduos que alegam ter um físico natural, mas supostamente utilizam substâncias para melhorar seu desempenho. Nas análises de físicos de celebridades e figuras públicas, Rodrigo usava um martelo de brinquedo para dar seu veredito, declarando “Deus que me perdoe, mas meu veredito é: Fake Natty”.

Com isso, os usuários do TikTok adotaram o termo e o estilo de julgamento de Góes para criar seus próprios vídeos, avaliando amigos ou figuras públicas de forma humorística.

Livramento (2023)

@diatv

Um livramento??? 🤐😂😂

♬ som original – DiaTV

O programa “De frente com Blogueirinha” tem sido uma fonte inesgotável de memes desde a sua estreia, e em 2023 não foi diferente, com diversos momentos engraçados de entrevistas com Anitta, Luísa Sonza, Pabllo Vittar e outros.

Porém, o momento que mais movimentou a internet foi com a Bruna Marquezine, quando a Blogueirinha pede para a atriz citar “um livramento”. Na mesma hora, Bruna soltou uma risada instantânea e muito boa, o que fez com que todos associassem com seu ex-namorado, o jogador de futebol Neymar.

A cena viralizou em todas as redes sociais, e gerou diversos memes que envolviam “livramentos” do tipo, principalmente entre mulheres.

“Que Xou da Xuxa é esse?” (2024)

Em 2024, um vídeo gravado em 1988 ficou famoso na internet, mostrando uma menina de 9 anos que estava indignada por ter sido barrada ao tentar participar das gravações do programa infantil da Xuxa. Irritada, Patrícia Veloso Martins, que na época era uma garota, reclamou com um repórter que estava no local como se fosse uma pessoa adulta.

O trecho foi retirado do documentário “Pra Sempre Paquitas”, disponível no Globoplay, e viralizou nas redes sociais como um símbolo de protesto. A fama foi tanta que celebridades e anônimos adotaram o bordão para expressar a revolta, e Patrícia ganhou milhares de fãs, se tornando uma influenciadora digital.

Casca de Bala (2024)

A expressão se tornou um meme e uma trend nas redes sociais, usada para se referir a um amigo próximo, que está sempre presente e que topa qualquer desafio. A frase se popularizou por causa da música “Casca de Bala”, do cantor Thullio Milionário, que viralizou no TikTok e nas plataformas de streaming.

Essa expressão já existia no nordeste brasileiro, principalmente no contexto das vaquejadas. Nas redes sociais, os internautas usaram o áudio com a frase ao publicar fotos e vídeos com amigos, companheiros amorosos e até animais de estimação.

Stefany Thais e os elogios a desconhecidos (2025)

Um dos primeiros memes surgidos em 2025 no Brasil é o da influenciadora digital paraense Stefany Thais, que viralizou nas redes sociais por elogiar desconhecidos nas ruas, ganhando repercussão principalmente no TikTok.

A jovem tem uma risada marcante e faz os vídeos para transformar o dia de pessoas que nunca viu na vida, oferecendo elogios diversos. Stefany deixou um emprego registrado em uma rede de fast food para seguir o sonho de trabalhar apenas com redes sociais, e conseguiu muita visibilidade com os vídeos, que ganharam diversas versões de outros criadores.

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