O WhatsAppanunciou nesta quarta-feira (16) uma nova funcionalidade que permite aos usuários criarem seus próprios pacotes de figurinhas diretamente pelo aplicativo do mensageiro da Meta. A novidade amplia as possibilidades de personalização das conversas e está disponível para Android e iOS.
Agora, além de compartilhar pacotes prontos, os usuários também podem selecionar imagens, organizar suas figurinhas em um pacote personalizado e enviá-las em grupos ou conversas individuais com amigos e familiares.
Criação de pacotes de figurinhas dentro do WhatsApp
Para montar um pacote, basta selecionar as figurinhas desejadas, adicioná-las a um novo conjunto — ou a um pacote já existente — e compartilhá-lo com seus contatos.
O processo é todo feito dentro do próprio WhatsApp, sem a necessidade de aplicativos de terceiros.
Segundo o WhatsApp, é possível usar imagens próprias, como fotos de pets ou selfies, para criar figurinhas únicas.
A ferramenta também permite selecionar várias imagens de uma vez, facilitando a organização dos pacotes personalizados.
WhatsApp agora permite criação de seus próprios pacotes de figurinhas dentro do aplicativo, eliminando a necessidade de uso de aplicativos de terceiros (Imagem: WhatsApp / Divulgação)
A funcionalidade complementa uma atualização lançada no início do ano, que já permitia o compartilhamento de pacotes de figurinhas. Com a nova opção de criação, os usuários ganham mais liberdade para expressar reações e sentimentos com conteúdos personalizados.
Os pacotes criados podem ser compartilhados diretamente nas conversas, e ficam armazenados na galeria de figurinhas do aplicativo, ao lado dos conjuntos já existentes. A ideia é tornar a comunicação mais divertida e visualmente dinâmica dentro da plataforma.
A partir desta segunda-feira (14) o tribunal americano será palco de um embate crucial entre a Comissão Federal de Comércio (FTC) e a Meta, empresa controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp. No centro da disputa, a acusação da FTC de que as aquisições do Instagram e WhatsApp, ambas aprovadas há mais de uma década, violaram as leis antitruste americanas.
A Meta, por sua vez, contesta as alegações, argumentando que a FTC ignora a realidade do mercado e apresenta um caso fraco e desconectado da concorrência atual.
Futuro do WhatsApp e Instagram em jogo
O processo, que começou no governo Trump e continua na gestão Biden, busca reverter as compras, argumentando que eliminaram a concorrência.
Jennifer Newstead, diretora jurídica da Meta, critica a ação da FTC, classificando-a como “absurda” e um “desperdício de dinheiro dos contribuintes”.
Segundo Newstead, a FTC tenta redefinir o mercado de redes sociais, limitando-o a concorrentes como Snapchat e MeWe, ignorando a presença dominante de plataformas como TikTok, YouTube e X (antigo Twitter).
A executiva argumenta que, ao considerar o cenário real da concorrência, a participação de mercado da Meta seria inferior a 30%.
A defesa da Meta se baseia no argumento de que as aquisições do Instagram e WhatsApp foram benéficas para os consumidores, impulsionando a inovação e o desenvolvimento de novas funcionalidades.
A empresa destaca os bilhões de dólares investidos e milhões de horas de trabalho dedicadas a transformar os aplicativos em plataformas robustas e seguras.
Julgamento contará com depoimentos de Mark Zuckerberg e outros líderes da Meta, além de representantes de empresas concorrentes como Snap, Pinterest e TikTok. Zuckerberg tentou, sem sucesso, convencer Donald Trump a desistir do processo (Imagem: Muhammad Alimaki/Shutterstock)
“Transformamos o Instagram de um pequeno aplicativo com futuro incerto em um espaço vibrante para mais de dois bilhões de usuários”, afirma Newstead. “E transformamos o WhatsApp em um serviço de mensagens criptografado e confiável, usado por bilhões de pessoas em todo o mundo”.
Meta acusa FTC de favorecer TikTok
A Meta também critica a postura da FTC em relação ao TikTok, aplicativo de propriedade chinesa que enfrenta questionamentos sobre segurança e privacidade. “É absurdo que a FTC esteja tentando desmembrar uma grande empresa americana, enquanto o governo busca salvar o TikTok”, dispara Newstead.
A empresa argumenta que a ação da FTC envia uma mensagem negativa para o mercado, sinalizando que nenhum acordo de aquisição é realmente definitivo. “Isso fará com que as empresas pensem duas vezes antes de investir em inovação, com medo de serem punidas pelo sucesso”, alerta Newstead.
O julgamento promete ser longo e complexo, com implicações importantes para o futuro das redes sociais e para o papel do governo na regulamentação do setor de tecnologia.
Se você quer “pausar” o WhatsApp, saiba que é possível fazer isso utilizando o recurso de servidor proxy. O passo a passo é bem simples e pode ser feito tanto nos celulares com o sistema operacional Android quanto iOS.
O que é um servidor proxy?
Antes de ver o passo a passo, é importante saber que o servidor proxy é um recurso que foi lançado pelo WhatsApp em 2023 e funciona como um intermediário entre a internet e o aplicativo, auxiliando as pessoas a acessarem o app em momentos de interrupções e bloqueios de conexão.
Dessa forma, o usuário pode escolher um servidor proxy para se conectar ao WhatsApp através de servidores configurados por voluntários e organizações de todo o planeta que têm o objetivo de ajudar os usuários a se comunicarem de maneira livre, sem interrupções.
O sistema ainda conta com muita privacidade e segurança, pois mantém as mensagens protegidas por criptografia de ponta a ponta.
Como desativar o aplicativo temporariamente: passo a passo
Apesar de ajudar na comunicação sem interrupções, o sistema proxy também pode ser o seu aliado caso você queira ‘pausar’ o aplicativo temporariamente. Veja como fazer isso!
Tempo necessário: 5 minutos
Aperte nos três pontos no canto superior direito e acesse as configurações
Role a tela para baixo e toque em “Armazenamento e dados”
Toque em “Servidor proxy” e depois em “Definir servidor proxy”
Em “Host do servidor proxy” ou “Endereço do servidor proxy”, digite “1.1.1.1” e aperte no botão verde no canto inferior direito da tela
Pronto, você estará com o servidor proxy habilitado e com o WhatsApp desativado de forma temporária.
Se quiser desativar a função, basta tocar no botão à frente de “Usar servidor proxy”
Assim, as mensagens que você recebeu enquanto o app estava inativo, chegarão normalmente.
WhatsApp está instável neste sábado (12), usuários estão relatando problemas para enviar mensagens em grupo. No Downdetector, site que monitora o funcionamento de serviços online, o pico de reclamações chegou a cerca de 6.400 por volta das 11h40 (horário de Brasília).
Nos testes feitos pelo Olhar Digital, o aplicativo enviou normalmente mensagens em chats individuais, mas não conseguiu mandar mensagens em grupos.
O Olhar Digital entrou em contato com a Meta e essa matéria será atualizada assim que tivermos resposta.
Downdetector (Imagem: reprodução)
WhatsApp fora do ar? App com problemas neste sábado
Na página de status das plataformas da empresa, todas as ferramentas, incluindo o WhatsApp, o Facebook e o Instagram, constam como funcionando normalmente.
Usuários dos Estados Unidos, do México, da Argentina e de outras partes do mundo também registraram problemas com o serviço da Meta, indicando que o WhatsApp caiu globalmente.
O WhatsApp anunciou uma leva de atualizações este mês que abrangem conversas, chamadas e canais. Ao todo, são doze recursos inéditos que prometem tornar o gerenciamento de grupos mais eficiente e melhorar a experiência geral de uso da plataforma. Entre os destaques está um indicador de “Online” para grupos, que mostra em tempo real quantos participantes estão ativos no aplicativo.
A função se assemelha ao que já é comum em plataformas como Discord, onde é possível visualizar o status online de membros em servidores. Apesar de o WhatsApp não ter confirmado se os usuários poderão controlar manualmente essa visibilidade, o recurso deve facilitar a visualização de quem está acompanhando as conversas naquele momento.
Novas opções para notificações em grupos do WhatsApp e novidades em eventos
Usuários que se sentem sobrecarregados com o excesso de notificações em grupos agora terão mais controle.
Com a função “Notificar para”, é possível selecionar “Destaques” para receber alertas apenas de respostas, menções com “@” ou mensagens de contatos salvos.
Quem preferir, pode optar por receber todas as notificações com a opção “Todos”.
Além disso, será possível reagir a mensagens com um toque em cima da reação de outro usuário — comportamento semelhante ao adotado no Slack e no próprio Discord.
A criação e o gerenciamento de eventos no WhatsApp também foi aprimorada.
Agora, os usuários podem confirmar presença como “talvez”, convidar um acompanhante e definir data e hora de término.
Outra novidade é a possibilidade de criar eventos em conversas privadas, com opção de fixá-los em grupos para facilitar o acesso posterior.
A primeira é um leitor de documentos integrado, que permite escanear, recortar e salvar arquivos sem depender de outros aplicativos. A segunda permite que o WhatsApp seja definido como o app padrão para chamadas e mensagens. Para isso, basta acessar as configurações do iOS, tocar em “Apps padrão” e selecionar o WhatsApp como principal.
Melhorias em canais e chamadas
A aba de atualizações dos canais foi ampliada e agora permite transcrever mensagens de voz recebidas. Outra adição foi o envio de notas de voz em vídeo com até 60 segundos de duração, disponíveis para administradores de canais que queiram compartilhar conteúdos curtos com seus seguidores. Também é possível convidar pessoas para um canal por meio de um código QR.
Nas chamadas em vídeo, o aplicativo afirma que houve melhorias na qualidade e estabilidade da conexão. Usuários podem adicionar novos participantes diretamente a partir da conversa, tocando no ícone de chamada, e agora há suporte para o gesto de pinça para dar zoom no vídeo ao vivo.
A Comissão Federal de Comércio (FTC) dos Estados Unidos iniciará na próxima segunda-feira, 14 de abril, um julgamento antitruste que pode dissolver a Meta. A big tech é acusada de monopolizar ilegalmente o mercado de redes sociais ao comprar o Instagram e o WhatsApp.
A ação não é nova e começou no primeiro governo de Donald Trump. Agora, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, tenta se aproximar da gestão do republicano e dissuadi-lo do julgamento – algo que, até agora, não aconteceu.
Além de Zuckerberg, outros líderes da big tech, do Instagram e WhatsApp devem depor.
Meta enfrentará julgamento antitruste por aquisição do WhatsApp e Instagram
O processo está marcado para começar na segunda-feira (14), com expectativa de durar alguns meses. O governo dos Estados Unidos argumenta que as aquisições do Instagram, em 2012 (por US$ 1 bilhão), e do WhatsApp, em 2014 (por US$ 19,3 bilhões), eliminaram possíveis ameaças ao domínio da Meta no mercado.
Ação começou no primeiro governo Trump (Imagem: JarTee / Shutterstock)
A ação foi movida na primeira gestão de Trump e continuou no governo Biden, como parte de um quadro maior de como as leis antitruste devem ser aplicadas. Essa onda de processos também atingiu o Google (relembre aqui).
O julgamento deve contar com depoimentos de Zuckerberg e outros líderes seniores da empresa, como a ex-COO Sheryl Sandberg, o CTO Andrew Bosworth, o CMO Alex Schultz e o CPO Chris Cox. Empresas de mídia social rivais, como Snap, Pinterest e TikTok, também participarão.
Zuckerberg tenta convencer Trump a desistir da ação
A Meta se defende da acusação de monopólio argumentando que foi ela quem ajudou as empresas a se tornarem grandes nomes do setor. E nesse caminho, enfrentou muita concorrência.
A big tech também mexe as peças ‘fora de campo’. Zuckerberg tem tentado se aproximar do atual governo de Trump. Primeiro, a empresa anunciou o fim do programa de verificação de fatos dizendo que “trabalharia com o presidente Trump para pressionar os governos de todo o mundo” contra censura nas redes sociais. Depois, compareceu à posse do republicano, ao lado de outros executivos do setor da tecnologia.
Segundo o The Verge, nos últimos dias Zuckerberg tentou fazer com que Trump desistisse do processo pessoalmente. O presidente da FTC, Andrew Ferguson, indicou que obedeceria uma ordem vinda de cima… mas, até agora, o julgamento está mantido para segunda-feira.
Empresa nega as acusações (Imagem: mundissima/Shutterstock)
Na primeira etapa do processo, o juiz responsável pelo caso vai determinar se a Meta violou a lei antitruste ao comprar o Instagram e o WhatsApp;
As alegações partem do pressuposto que, na época das compras, o Instagram tinha apenas 30 milhões de usuários e o WhatsApp tinha 450 milhões;
Hoje, as duas acumulam bilhões de usuários e são algumas das principais receitas da big tech;
O Instagram mais ainda, devido à receita de anúncios que chega a US$ 10 bilhões, em conjunto com o Facebook.
Rebecca Haw Allensworth, professora de antitruste da Faculdade de Direito de Vanderbilt, disse ao The Verge que a FTC tem um “dos mais fortes casos de tecnologia apresentados nos últimos cinco anos”. Essa força vem da evidência de uma suposta intenção anticompetitiva da Meta ao comprar o Instagram e WhatsApp.
Isso porque, em 2012, Zuckerberg teria mandado uma mensagem para o então diretor financeiro da Meta dizendo que “as redes são estabelecidas e, se cresceram em grande escala, poderão nos causar muitos transtornos”. A mensagem poderia indicar que ele já estava ciente da posição competitiva.
No entanto, a real intenção do executivo para a compra não é o único fator a ser levado em conta para declarar a Meta culpada ou não, o que dificulta o julgamento.
O que sabemos é que a big tech deve se defender, já que o Instagram é uma importante fonte de receita. Além disso, Instagram e WhatsApp são importantes na implementação do sistema de inteligência artificial Meta AI, que a big tech considera como um importante passo na corrida de IA.
A Meta anunciou que foi identificada uma falha de segurança envolvendo o WhatsApp. Segundo a empresa, o problema foi verificado no WhatsApp Web, versão que permite usar o aplicativo no computador.
Ainda de acordo com a big tech, cibercriminosos podem explorar esta vulnerabilidade para o envio de anexos fraudulentos para quem usa a ferramenta no Windows. A recomendação é atualizar o aplicativo imediatamente.
Falha deixa usuários em perigo
A Meta informou que a falha foi verificada na versão CVE-2025-30401 que afeta apenas a versão do app para o sistema operacional da Microsoft. Descrito como um “problema de falsificação”, ele impacta a maneira como o programa lida com os anexos compartilhados pelos usuários.
Falha de segurança foi identificada no WhatsApp (Imagem: DenPhotos/Shutterstock)
Normalmente, o WhatsApp exibe os arquivos anexados com base no tipo MIME deles, os metadados que identificam o formato. Mas quando o usuário clica para abri-lo dentro do software, o app o executa a partir da extensão inserida no nome do arquivo, selecionando o programa compatível de uma lista.
No entanto, “uma incompatibilidade criada a partir de códigos maliciosos pode ter feito com que o destinatário executasse inadvertidamente um código arbitrário em vez de visualizar o anexo ao abri-lo manualmente no WhatsApp”, explicou a empresa.
Em outras palavras, um malware pode ser executado a partir de suposto arquivo JPEG ou outro formato nomeado com o tipo MIME adequado.
O WhatsApp estaria testando novos recursos de privacidade para chamadas de voz e vídeo.
Informações do site WABetaInfo revelaram que o mensageiro estaria introduzindo uma opção de “silenciar” para chamadas de voz e uma opção de “desativar vídeo” para chamadas de vídeo — ambas acessíveis a partir da notificação de chamada do aplicativo.
Os recursos fazem parte da versão beta mais recente do WhatsApp para Android, e se encontram atualmente em testes.
Como funcionará o recurso de silenciar chamadas de voz
Com a atualização, um novo botão de silenciar aparecerá no painel de notificação ao receber uma chamada de voz.
Isso permitirá que os usuários aceitem a chamada enquanto silenciam o microfone ao mesmo tempo.
O recurso pode ser particularmente útil em ambientes barulhentos ou situações em que os usuários desejam evitar ser ouvidos imediatamente.
Adição de recursos permite que o usuário decida se quer começar chamadas sem expor sua voz ou imagem desde o início (Imagem: Mojahid Mottakin/Shutterstock)
Para chamadas de vídeo, uma nova opção permitirá que os usuários desabilitem a câmera antes de atender a chamada. Isso fornece uma camada adicional de privacidade, especialmente ao receber chamadas de números desconhecidos, permitindo que os usuários avaliem a situação antes de decidirem se desejam aparecer para quem está ligando.
O WABetaInfo revelou que WhatsApp também trabalha na introdução de reações de emoji durante as chamadas de vídeo, uma função que permitirá que os usuários respondam em tempo real sem interromper o fluxo da conversa.
Como as novidades só aparecem na versão beta, apenas os testadores do programa beta do WhatsApp já possuem acesso aos recursos, que poderá ficar disponível ao público geral dentro de alguns meses.
Recursos ainda estão em fase de testes na versão beta do WhatsApp – Imagem: PixieMe / Shutterstock
O WhatsApp é um dos aplicativos de mensagens instantâneas mais populares no Brasil e no mundo. Entretanto, com o crescimento de suas funções além da simples troca de mensagens, é essencial estar atento a golpes, fraudes e ao risco de vazamento de dados.
O “Trava Zap” é um exemplo de golpe realizado via WhatsApp. Esse termo refere-se ao envio de códigos que podem travar o aplicativo ou o dispositivo como um todo. A prática se espalhou e até foi transformada em “pegadinha”, embora possa prejudicar o aparelho.
O que é o Trava Zap e quais os seus riscos?
O Trava Zap geralmente consiste em uma sequência de caracteres que explora como o aplicativo processa as mensagens. Normalmente, são mensagens longas que podem fazer com que o aplicativo ou o smartphone travem ao tentar processar a quantidade excessiva de caracteres.
Ou seja, esse tipo de sobrecarga se aproveita de falhas no WhatsApp, enviando uma grande quantidade de dados para que o aplicativo não consiga processá-los corretamente, levando ao travamento.
Outro método comum envolve códigos maliciosos, que são sequências capazes de corromper o aplicativo, podendo resultar na perda de dados, como conversas e histórico de chamadas, especialmente se não houver backup.
Para evitar cair nesse tipo de golpe, uma boa dica é tentar identificar o código malicioso diretamente na notificação da mensagem. Caso consiga perceber isso, a recomendação é não abrir o WhatsApp no celular. Assim, uma alternativa é acessar a versão web do aplicativo no computador, excluir a mensagem e bloquear o remetente, mesmo que seja um amigo ou conhecido brincando.
Além disso, mantenha o aplicativo e o celular sempre atualizados, pois vulnerabilidades de segurança geralmente são corrigidas nas atualizações. Evite também clicar em links ou abrir arquivos suspeitos, visto que eles podem conter os códigos ou mensagens maliciosas.
WhatsApp Web (Imagem: Antonio Salaverry/Shutterstock)
Como destravar o WhatsApp vítima do Trava Zap
Caso você receba um Trava Zap, existem algumas maneiras de tentar resolver o problema. Se o WhatsApp travar, feche o aplicativo e abra-o novamente. Além disso, se você tiver backup das conversas antes do recebimento do Trava Zap, também pode ser interessante apagar o aplicativo e, em seguida, reinstalá-lo.
Se o celular travar, tente reiniciá-lo. Em situações mais graves, como quando a opção de reiniciar o celular não aparece, pode ser necessário forçar a reinicialização do aparelho. Caso você não consiga reiniciar o celular sozinho ou se outros problemas surgirem, a melhor opção é procurar um serviço técnico especializado.
O WhatsApp testa a criação de lembretes por meio da Meta AI, inteligência artificial (IA) da big tech. A novidade foi descoberta pelo WABetaInfo na versão 2.25.9.14, atualização beta mais recente do aplicativo para Android.
O recurso em desenvolvimento deve permitir que os usuários criem lembretes usando o chatbot Meta AI. Isto é, diretamente na conversa com o assistente virtual da empresa dona do WhatsApp. A novidade será disponibilizada numa “atualização futura”, segundo o site.
Vai dar para criar lembretes no WhatsApp com comandos ‘bem estruturados’ ao Meta AI
As tarefas serão configuradas com comandos – “bem estruturados”, frisa o site – enviados ao chatbot. Assim, o usuário poderá pedir, por exemplo:
Para ser lembrado de comprar mantimentos às 17h;
Para receber uma mensagem motivacional toda manhã;
Para ser avisado quando um novo episódio de uma série for lançado.
Vai dar para gerenciar lembretes criados por meio do Meta AI no WhatsApp (Imagem: Reprodução/WABetaInfo)
Além disso, o WhatsApp deve incluir um sistema de gerenciamento de tarefas na página de informações da Meta AI (veja acima). Por lá, será possível visualizar, editar e excluir os lembretes criados por meio da IA.
“A possibilidade de remover tarefas indesejadas garante que os usuários mantenham total controle sobre suas notificações e mensagens da Meta AI“, afirma o WABetaInfo. “Essa flexibilidade evita alertas desnecessários, ao mesmo tempo em que oferece uma ferramenta útil de automação para o dia a dia.”
Celular Seguro: governo usará WhatsApp para ‘dedurar’ aparelhos irregulares
Uma atualização do programa Celular Seguro, criado pelo governo federal, permitirá o disparo de mensagens via WhatsApp para “dedurar” aparelhos irregulares habilitados em novas linhas.
Atualização do Celular Seguro vai usar WhatsApp para ‘dedurar’ aparelhos irregulares (Imagem: Divulgação)
O novo recurso vai funcionar a partir de sexta-feira (4). A atualização é resultado de um processo de integração e do compartilhamento de dados entre todas as operadoras de telefonia móvel e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).