A Nvidiaatualizou seu assistente de IA G-Assist para Windows para incluir plug-ins personalizados. O chatbot foi lançado como uma ferramenta para otimizar jogos, mas agora pode ser usado para controlar Spotify, Google Gemini e Twitch, por exemplo.
Plug-ins são complementos leves que oferecem novas funcionalidades ao software. Os plug-ins do G-Assist podem controlar músicas e conectar-se a grandes modelos de linguagem.
“Com o novo G-Assist Plug-In Builder baseado no ChatGPT, os usuários podem gerar código formatado corretamente com IA e, em seguida, integrá-lo ao G-Assist — permitindo uma funcionalidade rápida e assistida por IA que responde a comandos de texto e voz”.
Exemplo de plugin para execução de comandos com Twitch (Imagem: Nvidia/Reprodução)
Novas funções
O assistente de IA agora se conecta ao Spotify para controle de voz e música com viva-voz. No Google Gemini, o sistema permite conversas complexas baseadas na nuvem. Já o Twitch pode ser acessado através de comando de voz para verificar se um streamer está ao vivo, por exemplo.
Além disso, os plugins podem ser configurados para alterar a iluminação ou velocidade do ventilador em dispositivos Logitech G, Corsair, MSI e Nanoleaf. O usuário ainda pode acessar informações sobre preços de ações em tempo real no Stock Checker, ou checar a previsão do tempo na cidade escolhida.
Exemplo de prompt para criação de plugin com Gemini, IA do Google (Imagem: Nvidia/Reprodução)
Como é a execução?
Os plugins são executados localmente usando um modelo de linguagem pequeno nas GPUs RTX da Nvidia. O modelo de linguagem do G-Assist requer quase 10 GB de espaço para as funções do assistente e recursos de voz.
Além disso, o assistente de IA funciona em GPUs de desktop RTX séries 30, 40 e 50, mas é necessário estar equipado com placa com pelo menos 12 GB de VRAM. Os desenvolvedores poderão compartilhar seus próprios plugins personalizados pelo GitHub.
“Centenas de APIs gratuitas e fáceis de usar para desenvolvedores estão disponíveis hoje para estender os recursos do G-Assist — desde a automação de fluxos de trabalho até a otimização de configurações de PC e o aumento das compras online”.
Lançado pela Microsoft, o Windows Defender é um software de segurança que faz parte do sistema operacional do Windows. O recurso traz a promessa de manter os dispositivos protegidos contra invasões ou malwares para que os usuários tenham uma navegação segura na internet, além de um desempenho otimizado no computador.
Também chamado de Microsoft Defender Antivirus, o programa é gratuito e está disponível para aparelhos com Windows 10 e Windows 11, além de celulares Android, iPhone (iOS) e MacOS.
Veja, a seguir, uma lista que preparamos com 5 configurações do Windows Defender que são bastante úteis para seu PC.
5 configurações úteis do Windows Defender para o seu PC
Proteção contra Violações
Foi adicionada ao Windows Defender em 2019 com o objetivo de impedir que algum programa malicioso altere as configurações do antivírus. Com isso, a ferramenta protege o computador de uma possível invasão imperceptível.
(Imagem: Reprodução/Olhar Digital)
O recurso vem desativado por padrão, mas pode ser acionado manualmente. Está presente nas versões que seguiram a atualização Windows 10 May Update de 2019.
Para ativar essa proteção, o usuário precisa:
Pressionar as teclas “Windows+I”;
Entrar em “Atualização e Segurança” e clicar em “Segurança do Windows”;
Ir até “Proteção contra vírus e ameaças” e clicar em “Gerenciar configurações”;
Deslizar a tela para baixo para ativar a opção de “Proteção contra violações”.
Proteção em Tempo Real
A Proteção em Tempo Real tem como objetivo monitorar constantemente os arquivos, downloads e programas em execução no computador, identificando e bloqueando as ameaças de forma automática.
(Imagem: Reprodução/Olhar Digital)
Assim, ele impede que vírus e malwares se instalem no PC sem permissão, bloqueia downloads perigosos antes que eles causem danos, e detecta ameaças de forma rápida, minimizando os riscos de infecção.
Quando um arquivo ou programa tenta ser executado, o Windows Defender verifica sua segurança. Caso algo suspeito seja detectado, ele alerta o usuário e pode colocar o arquivo em quarentena ou removê-lo. Para ativar:
Acesse “Configurações” (Win + I), depois “Privacidade e Segurança”, e “Segurança do Windows”;
Clique em “Proteção contra vírus e ameaças”;
Vá em “Gerenciar configurações”;
Ative a opção “Proteção em tempo real”.
Análise Periódica
Ainda que você utilize outro antivírus, o Windows Defender ainda pode realizar verificações automáticas para reforçar a segurança do sistema.
(Imagem: Reprodução/Olhar Digital)
A análise periódica ajuda a detectar ameaças que passaram despercebidas por outros antivírus, oferece uma camada extra de proteção, verifica o sistema regularmente e não interfere no funcionamento do antivírus principal.
Isso porque o recurso faz verificações automáticas em segundo plano para identificar possíveis ameaças, e emitir alertas caso encontre algo suspeito. Para ativar, basta:
Ir até “Configurações” (Win + I), depois “Privacidade e Segurança”, e “Segurança do Windows”;
Clicar em “Proteção contra vírus e ameaças”;
Rolar para baixo e ativar a opção “Análise periódica”.
Proteção contra Ransomware (Acesso Controlado a Pastas)
A configuração protege pastas e arquivos importantes contra o ataque de ransomware: uma tática cibercriminosa cujo objetivo é roubar os dados de um usuário e depois utilizá-los numa chantagem em troca de dinheiro.
(Imagem: Reprodução/Olhar Digital)
Esta proteção é útil porque impede que programas desconhecidos alterem arquivos protegidos, evita a perda de dados causadas por ataques e também funciona como uma cada extra de defesa, caso você use um outro antivírus.
Com ele, apenas aplicativos confiáveis podem fazer alterações em pastas protegidas, bloqueando tentativas de criptografia maliciosa. Você pode ainda adicionar mais pastas protegidas de forma manual, para garantir a segurança de documentos importantes. Para ativar:
Vá em “Configurações” (Win + I), e “Segurança do Windows”;
Clique em “Proteção contra vírus e ameaças”;
Role para baixo até “Proteção contra ransomware”;
Clique em “Gerenciar proteção contra ransomware”;
Ative a opção “Acesso controlado a pastas”.
Proteção Baseada na Nuvem e Envio Automático de Amostras
Esse recurso permite que o Windows Defender use a inteligência artificial, além de análises avançadas da Microsoft, para fazer a detecção de novas ameaças de forma rápida.
(Imagem: Reprodução/Olhar Digital)
Ele faz a identificação de ameaças antes que elas se espalhem, melhora a eficácia do antivírus ao aprender novos tipos de malware e atualiza automaticamente as definições de vírus para maior segurança.
Ele funciona compartilhando amostras suspeitas com a Microsoft para análise, ajudando a aprimorar a detecção de novos malwares e aprimorando a proteção global. Você pode ativar:
Vá até “Configurações” (Win + I), depois “Privacidade e Segurança”, e “Segurança do Windows”;
Clique em “Proteção contra vírus e ameaças”;
Vá em “Gerenciar configurações” e ative: Proteção baseada na nuvem e Envio automático de amostras.
Dica: caso você se preocupe com a privacidade, pode desativar o Envio Automático de Amostras, mas manter ainda a Proteção na Nuvem ativada para uma maior segurança.
O Windows Defender é um software nativo de segurança que acompanha o sistema operacional Windows para mantê-lo protegido de ameaças. Isso é possível porque o software utiliza mecanismos de antivírus, anti spyware e outros recursos.
O programa costuma funcionar bem, mas não está isento de erros sistêmicos. Por isso, separamos algumas dicas para ajudá-lo a resolver problemas pontuais típicos do Windows Defender.
Windows Defender com defeito? Confira 5 dicas para resolver problemas
Dentre os principais problemas relatados por usuários, estão o consumo excessivo de dados que o software promove no PC e até inconsistências no sistema que o impede de ser aberto. Veja mais a seguir e como resolver cada coisa.
Windows Defender não abre ou está desativado
O Windows Defender pode não abrir ou estar desativado por diversos motivos, entre eles: conflito com outro antivírus instalado; erros no sistema operacional; configuração incorreta no Registro do Windows; problemas de conectividade; arquivos de sistema corrompidos ou serviços do Windows Defender não executados.
O Windows Defender pode não abrir ou estar desativado por diversos motivos. (Imagem: Clint Patterson/Unsplash)
Caso o programa esteja desativado, o computador fica vulnerável a vírus, malware e ataques cibernéticos, e qualquer arquivo ou site malicioso pode infectar o sistema sem ser detectado.
Para tentar resolver, você pode: verificar se o serviço está iniciado; desinstalar software antivírus de terceiros; executar varredura SFC; instalar a atualização mais recente do programa; mudar a política de grupo; modificar o registro do Windows; executar uma inicialização limpa ou criar um novo usuário.
Para verificar se o serviço do Windows Defender está iniciado:
Pressionar as teclas “Windows + R”, e digite “services.msc”;
Localizar o serviço “Windows Defender” na lista de serviços;
Verificar se o tipo de inicialização está em “Automático”;
Verificar se o status do serviço está “Iniciado”;
Se não estiver, clicar em “Iniciar” e depois “OK”.
Software não atualiza
O programa precisa atualizar sua base de dados de vírus regularmente, e se isso não acontecer, pode ser por: erro no Windows Update; conexão de internet instável; arquivos corrompidos no banco de dados; desativação do antivírus e até falta de espaço no disco.
O programa precisa atualizar sua base de dados de vírus regularmente (Imagem: Hadrian/Shutterstock)
Sem atualizações, o Windows Defender não consegue detectar novas ameaças, o que faz o computador ficar desprotegido contra vírus recentes.
Para resolver, você pode: verificar se o software está desativado; se ele é o antivírus principal; se os URLs necessários para as atualizações estão disponíveis; executar o Fix-it para redefinir os componentes do Windows Update; ver se o sistema operacional está atualizado; conferir se o serviço está iniciado e com o tipo de inicialização “Automático”; executar a solução de problemas do Windows Update, entre outros.
Para atualizar manualmente pelo Windows Update:
Pressione Win + I para abrir as “Configurações”;
Vá até “Windows Update” e clique em “Verificar atualizações”;
Se houver atualizações pendentes, instale-as.
Uso excessivo da CPU ou Disco pelo Windows Defender
O software pode consumir muitos recursos do sistema durante suas verificações automáticas, o que pode ser causado por verificações constantes em segundo plano, conflito com outros programas e muitos arquivos sendo analisados ao mesmo tempo, por exemplo.
Isso pode afetar o PC, pois se o uso da CPU ou do disco estiver muito alto, o computador pode ficar lento: ele pode travar mesmo durante a execução de tarefas simples.
Para resolver, você pode desativar o Windows Defender, alterar as opções de agendamento, verificar se outro software está causando o problema e diminuir o consumo máximo de CPU do programa. Para ajustar a verificação agendada, você pode:
Pressione Win + R, digite taskschd.msc e pressione Enter;
Vá até “Biblioteca do Agendador de Tarefas”, depois “Microsoft” e “Windows” e “Windows Defender”;
Clique com o botão direito em “Windows Defender Scheduled Scan” e escolha “Propriedades”;
Vá na aba “Condições” e desmarque a opção “Iniciar a tarefa somente se o computador estiver ligado à energia”;
Clique em OK e reinicie o PC.
Detecção de falsa ameaça
Às vezes, o Windows Defender pode identificar arquivos inofensivos como ameaças, o que pode acontecer com arquivos legítimos de terceiros e até mesmo arquivos do próprio sistema.
Pode acontecer do programa detectar um vírus, mas não conseguir removê-lo completamente (Imagem: ImageFlow / Shutterstock)
As falsas ameaças são conhecidas como falsos positivos, e isso pode impedir a instalação de programas importantes, ou excluir arquivos necessários, por exemplo.
O software pode relatar falsos positivos caso haja informações insuficientes sobre um arquivo, ou ele também pode relatar um que já foi colocado em quarentena por outro programa antivírus.
O aviso real do Windows Defender aparece no aplicativo Microsoft Defender, ou como uma notificação na barra de tarefas, e ele solicita que o usuário analise a ameaça.
Para resolver, você pode restaurar o arquivo, indo até “Segurança do Windows” e “Proteção contra vírus e ameaças”.
Depois, clique em “Histórico de proteção” e veja o arquivo detectado como ameaça, e selecione “Restaurar” ou “Permitir no dispositivo”. Também é possível classificar o alerta como falso positivo no portal do Microsoft Defender, e permitir ações para arquivos, endereços IP, URLs ou domínios que foram identificados incorretamente.
Pode acontecer do programa detectar um vírus, mas não conseguir removê-lo completamente, e isso pode acontecer caso o malware esteja profundamente enraizado no sistema.
Às vezes, o Windows Defender pode identificar arquivos inofensivos como ameaças. (Imagem: Skorzewiak/ Shutterstock)
Também pode ser que a ameaça não seja removida por falta de espaço em disco, ou se o arquivo estiver em uso. Com isso, o vírus pode continuar ativo no computador, roubando seus dados, exibindo anúncios, ou até mesmo impedindo o funcionamento correto do aparelho.
Entre as soluções, você pode tentar liberar espaço em disco; ignorar arquivos que estão em uso; excluir os arquivos temporários do sistema ou usar o Windows Defender Offline. Para isso:
Pressione Win + I para abrir “Configurações”;
Vá até “Privacidade e segurança”; “Segurança do Windows” e “Proteção contra vírus e ameaças”;
Role para baixo e clique em “Verificação do Windows Defender Offline”.
O PC será reiniciado e fará uma verificação completa sem interferência de vírus ativos.
Se isso não resolver, você pode tentar uma ferramenta externa como um antivírus especializado. Alguns exemplos: Malwarebytes, Kaspersky Removal Tool, ESET Online Scanner.
A Meta anunciou que foi identificada uma falha de segurança envolvendo o WhatsApp. Segundo a empresa, o problema foi verificado no WhatsApp Web, versão que permite usar o aplicativo no computador.
Ainda de acordo com a big tech, cibercriminosos podem explorar esta vulnerabilidade para o envio de anexos fraudulentos para quem usa a ferramenta no Windows. A recomendação é atualizar o aplicativo imediatamente.
Falha deixa usuários em perigo
A Meta informou que a falha foi verificada na versão CVE-2025-30401 que afeta apenas a versão do app para o sistema operacional da Microsoft. Descrito como um “problema de falsificação”, ele impacta a maneira como o programa lida com os anexos compartilhados pelos usuários.
Falha de segurança foi identificada no WhatsApp (Imagem: DenPhotos/Shutterstock)
Normalmente, o WhatsApp exibe os arquivos anexados com base no tipo MIME deles, os metadados que identificam o formato. Mas quando o usuário clica para abri-lo dentro do software, o app o executa a partir da extensão inserida no nome do arquivo, selecionando o programa compatível de uma lista.
No entanto, “uma incompatibilidade criada a partir de códigos maliciosos pode ter feito com que o destinatário executasse inadvertidamente um código arbitrário em vez de visualizar o anexo ao abri-lo manualmente no WhatsApp”, explicou a empresa.
Em outras palavras, um malware pode ser executado a partir de suposto arquivo JPEG ou outro formato nomeado com o tipo MIME adequado.
Aplicativo nativo da nuvem do Google Drive, o Google Docs foi feito para que os usuários criem documentos de texto utilizando o computador, celular ou tablet. Quando o arquivo é criado, é possível inserir diferentes tipos de mídia, como fotos, vídeos, links, figuras e mais. Além disso, a ferramenta oferece diversos recursos que facilitam a vida dos usuários, como a criação de tabelas, listas e outros.
A inteligência generativa do Google, o Gemini, está integrada ao Google Docs, ajudando a aprimorar a produção de conteúdos, textos e documentos através da plataforma, oferecendo algumas ferramentas que ajudam a tornar o dia a dia mais prático.
Com ele, tarefas repetitivas podem ser automatizadas, a qualidade dos textos pode ser melhorada e até mesmo a criatividade pode ser estimulada, além de ajudar na eficiência e redução de custos para as empresas, por exemplo.
Veja abaixo alguns exemplos de como é possível utilizar a IA no Google Docs para auxiliar na criação de textos e documentos.
Google Docs: como usar IA parar auxiliar na criação de documentos
Digitação por Voz
Muitas vezes pode ser difícil digitar um texto, seja por algum empecilho físico, como um teclado com problema ou alguma limitação por parte do usuário, ou até mesmo alguns momentos onde o autor do conteúdo acha mais conveniente falar do que escrever.
(Imagem: Reprodução/Google)
Por isso, a IA do Google oferece um recurso que reconhece a fala do usuário, convertendo-a automaticamente em texto no documento.
Essa facilidade permite a escrita de documentos sem que seja preciso digitar, ideal para pessoas com dificuldades motoras ou para quem quer produzir conteúdos de forma rápida, apenas falando.
Assim, a produtividade é aumentada, e ainda é possível evitar a fadiga ao digitar textos longos. Também é útil para transcrever gravações, um processo bastante cansativo quando feito manualmente.
Para isso, basta abrir o documento no Google Docs, clicar em “Ferramentas” no menu superior, e em seguida em “Digitação por voz”. Isso faz aparecer um ícone de microfone na tela, e é só clicar nele e falar claramente, para que o texto seja digitado automaticamente. Para parar, clique novamente no ícone do microfone.
Notas de Reunião
As notas de reunião do Google Docs fazem registros dos pontos principais de uma reunião, podendo ser usadas para garantir que todos os participantes do encontro estejam alinhados a respeito do que foi falado, além do que vai ser feito a seguir, por exemplo.
(Imagem: Reprodução/Google)
O recurso permite que o conteúdo seja compartilhado com os participantes, até mesmo os de fora da empresa.
Geralmente, as notas seguem a pauta da reunião, e podem incluir detalhes como a data, itens da pauta e pontos de ação.
Podem ser criadas usando não só o Google Docs, mas também o Google Meet, economizando um tempo precioso da reunião, e também garantindo que nenhuma informação importante fique de fora.
Para usar a função, abra um documento novo ou existente e digite “@”, selecionando “Notas de reunião” no menu pop-up. Em seguida, pesquise e selecione o evento desejado. Caso você seja o organizador da reunião, pode clicar em “Partilhar e anexar” e se não for, clique em “Partilhar”.
Nesse caso, a inteligência artificial aprende seu estilo de escrita e, baseado nela, o Google Docs faz a sugestão de palavras e frases para agilizar a produção do texto, sendo bastante útil para todos os tipos de documento, dos profissionais até a escrita criativa.
(Imagem: Reprodução/Google)
A IA auxilia a reduzir o tempo dessa função ao sugerir palavras e frases com base no contexto do texto. Com isso, ela evita a digitação repetitiva, pode ajudar a melhorar a coesão do conteúdo e até mesmo a escolher as palavras mais adequadas, como uma forma de enriquecer o vocabulário do documento.
Para usar, basta começar a digitar, e as sugestões vão aparecer em cinza claro. Se quiser aceitar uma sugestão, pressione a tecla tab ou a seta para a direita.
Se quiser ativar ou desativar o Smart Compose no Google Docs, você pode clicar em “Ferramentas”, “Preferências” e clicar na caixinha de “Mostrar sugestões da Composição Inteligente”. Então, é só clicar em “OK”.
Gerar Rascunho de E-mail
A IA do Google analisa o contexto fornecido pelo usuário, gerando automaticamente um rascunho de e-mail bastante estruturado. Ele inclui destinatário, assunto e corpo do e-mail, garantindo clareza e um tom adequado para a comunicação.
(Imagem: Reprodução/Google)
O recurso auxilia na criação de e-mails rapidamente sem precisar redigir do zero, ajudando a melhorar a comunicação pessoal e profissional em diferentes contextos, sejam ele formal, casual, etc.
É uma boa ideia para quem precisa economizar tempo, reduzir a necessidade de pensar em estrutura e tom e garantir a clareza com mensagens bem organizadas. O envio também é facilitado, uma vez que permite a transferência do rascunho direto para o Gmail.
Para usar, clique em “Inserir”, “Elementos Básicos” e “Rascunho de e-mail”. Também é possível digitar @email no documento e pressionar enter. Depois do rascunho criado, você pode adicionar destinatários nos campos, adicionar linhas de assunto, escrever o corpo do e-mail, formatar e enviar par ao Gmail.
Geração de Texto com IA (Ajuda para Escrever)
Esse recurso usa a inteligência artificial para gerar trechos de texto baseado nos comandos que o usuário fornece para a ferramenta, auxiliando na escrita criativa e profissional.
(Imagem: Reprodução/Google)
A IA sugere trechos prontos, que podem ser úteis na criação de relatórios, e-mails, resumos e diversos outros documentos.
A ferramenta é bastante útil para acelerar a produção de conteúdo, fornecendo sugestões criativas e estruturadas, auxiliando, inclusive, a superar bloqueios de escrita, por exemplo. O usuário pode utilizar ou não o trecho sugerido, ou vê-lo como uma inspiração para criar seu próprio texto.
Para usá-lo, abra o documento no Google Docs, clique onde você quer escrever e clique em “Quero ajuda para escrever” à esquerda. Então, digite um comando como “Escreva um parágrafo sobre sustentabilidade” e clique em “Criar”. Veja a sugestão gerada e, caso queira usá-la, clique em “Inserir”.
Uma das atualizações do Windows 11 foi um design reformulado para o menu “Iniciar” (aquele com a janelinha formada por quatro quadrados), que dá acesso a aplicativos, itens acessados recentemente e configurações. Mas há um problema: o feed de arquivos e apps ocupava muito espaço na tela, e acabava atrapalhando a visualização.
A Microsoft percebeu esse incômodo e fez uma mudança. O novo design do “Iniciar” agora conta com uma página rolável e separação entre seções, o que facilita na hora de encontrar o que você precisa.
Novo menu do Windows 11 vai facilitar navegação (Imagem: phantomofearth/Bluesky/Reprodução de tela)
Menu do Windows 11 mudou (de novo)
O menu “Iniciar” do Windows 11 tinha tudo em um único lugar. Isso pode parecer bom na teoria, mas, na prática, podia dificultar a visualização de um arquivo ou aplicativo desejado. O botão costumava ser um atalho, mas virou mais fácil acessar a Área de Trabalho e pesquisar algo do zero.
O usuário phantomofearth, que observa as movimentações do Windows, descobriu que a Microsoft implementou um novo menu otimizado. A novidade é que, agora, o “Iniciar” conta com uma página rolável em que é possível organizar os arquivos e aplicativos como você preferir: uma visualização por categoria (como pastas por temas em comum) ou listas.
Com isso, cada usuário pode escolher como prefere navegar pelo menu.
O usuário phantomofearth publicou um vídeo de como ficou o menu no Bluesky. Veja:
Hidden in today’s Dev/Beta CUs: a major update to the Windows 11 Start menu! It has a new, larger layout with everything on one scrollable page, with the “All” list below recommendations – which can FINALLY be turned off! Pinned list is now limited to 2 rows, but can be expanded.
Além de mais opções de personalização, a novidade também permite fixar até oito aplicativos por linha (ao invés de três) para facilitar o acesso dos itens.
Novo menu deve facilitar visualização (Imagem: Windows/Unsplash)
A Microsoft testa uma nova ferramenta chamada Quick Machine Recovery. Seu objetivo é simplificar a recuperação remota de computadores com Windows 11 que não conseguem iniciar. A ideia é que o recurso funcione como uma espécie de cura contra apagões cibernéticos globais.
O recurso chega quase um ano após aquela grande falha causada por uma atualização defeituosa da CrowdStrike. Ela afetou milhões de computadores mundo afora.
O novo recurso integra a Windows Resiliency Initiative, anunciada pela Microsoft em 2024. Atualmente, ele está disponível para testes na versão mais recente do Windows Insider Preview (build 6120.3653), segundo postagem no blog Windows Insider.
Microsoft lança Quick Machine Recovery para evitar outra onda de ‘tela azul da morte’
Em julho de 2024, uma falha grave provocada por uma atualização da CrowdStrike gerou a conhecida “tela azul da morte” em computadores com Windows.
(Imagem: Reprodução)
O apagão impactou infraestruturas essenciais como bancos e companhias aéreas. Para resolver o problema, muitas equipes de TI tiveram que acessar fisicamente os computadores afetados.
Com o Quick Machine Recovery (“Recuperação Rápida da Máquina”, em tradução livre), a Microsoft quer evitar situações semelhantes no futuro. O recurso é acionado automaticamente quando um computador não consegue iniciar.
Como o Quick Machine Recovery funciona no Windows 11
A ferramenta leva o computador ao Ambiente de Recuperação do Windows (Windows RE). Lá, ele se conecta automaticamente à internet, seja por Wi-Fi ou Ethernet. E envia dados sobre o problema para a Microsoft.
Novo recurso da Microsoft elimina a necessidade de intervenção manual dos administradores de TI caso computadores com Windows 11 “emperrem” (Imagem: charnsitr/Shutterstock)
Após receber essas informações, a Microsoft analisa e identifica problemas comuns, desenvolve soluções e distribui correções por meio do Windows Update. Isso elimina a necessidade de intervenção manual dos administradores de TI – o que, em tese, deixa a recuperação mais ágil e eficiente.
Os administradores podem controlar o Quick Machine Recovery usando o RemoteRemediation CSP ou comandos específicos.
O sistema permite ainda definir configurações como credenciais de rede, frequência das varreduras (recomendado a cada 30 minutos) e o limite de tempo para recuperação (idealmente até 72 horas). Também é possível fazer simulações para validar o processo antes de implementá-lo amplamente.
No momento, usuários têm acesso ao Quick Machine Recovery por padrão na versão Insider Preview do Windows 11 24H2, disponível no Canal Beta. Usuários das versões Pro e Enterprise poderão gerenciar a ativação e as configurações.
Você com certeza já vivenciou a nada agradável experiência de se deparar com a famosa “Tela azul da morte” do Windows. Esta mensagem indica um grave problema no computador e/ou sistema operacional.
Ela foi criada em 1993 e se tornou algo icônico, além de bastante frustrante para o usuário.
Mas agora, a Microsoft informou que haverá uma mudança para uma interface mais padronizada e com linguajar mais simples.
Nova cor ainda não foi definida
Segundo a empresa, a modificação aparecerá primeiro na versão Preview 26120.3653 (KB5053658) do Windows 11. A ideia é simplificar o processo, “preservando as informações técnicas na tela”. Além disso, a cor azul deve ser substituída.
Tela verde está sendo testada (Imagem: reprodução/Microsoft)
Os usuários do Windows 11 24H2 com os canais Insiders, Beta, Dev e Canary já podem notar que a cor azul se transformou em verde. No entanto, segundo um vazamento compartilhado pelo Windows Latest, a Microsoft pretende transformar a tela azul da morte em uma tela preta.
Já o conteúdo mostrado pela mensagem deve ser exatamente o mesmo dos testes em tela verde. As informações foram divulgadas pela própria Microsoft.
Mensagem informa sobre erro crítico (Imagem: reprodução/Microsoft)
O que á tela azul
A tela azul da morte é um aviso, ocorrendo quando o computador interrompe as operações e exibe a mensagem de erro.
Ela também pode ser chamada, em um linguajar mais técnico, de “erro de código STOP”.
O aviso informa sobre um problema crítico que está forçando a reinicialização do Windows, muitas vezes exibindo a mensagem “O Windows foi desligado para evitar danos ao computador”.
Além disso, a tela azul da morte no Windows 10 ou 11 também pode exibir um QR code, que você pode escanear para saber mais sobre a falha.
O Windows é um sistema operacional que oferece diversas ferramentas úteis, possibilitando que o computador execute serviços de diferentes tipos, seja para uso pessoal ou profissional. Ele está em constante atualização, e apresenta diversas melhorias em cada uma de suas novas versões apresentadas.
Contudo, ainda assim, os dispositivos com Windows instalado podem enfrentar alguns obstáculos, que acabam atrapalhando seu funcionamento pleno, tornando o aparelho lento. Alguns aplicativos e serviços consomem muita memória, ou ferramentas em excesso iniciadas quando o computador é ligado, ou até mesmo navegadores podem causar a lentidão do aparelho.
Confira a seguir uma lista com 5 possíveis vilões que podem atrapalhar seu PC, deixando o aparelho mais lento, além de dicas para resolver esses problemas.
5 coisas que deixam seu PC Windows mais lento e como resolvê-las
1 – Antivírus
(Imagem: Photoroyalty/Freepik)
Grande parte dos softwares de antivírus são responsáveis pelo alto consumo da memória do computador, por conta de sua ação de escanear ativamente o dispositivo buscando por malware e outros perigos, e isso pode ser uma das causas da lentidão do aparelho.
Para resolver a questão, pode ser útil programar a execução do antivírus nos horários em que o aparelho não está sendo utilizado, como na hora do almoço e durante a madrugada, por exemplo. A modificação pode ser diferente em cada programa, contudo, normalmente é possível buscar o painel de configurações para personalizar os horários.
Caso você use o Microsoft Windows Defender e queira desabilitar o escaneamento contínuo, basta:
Abrir a ferramenta “Segurança do Windows”;
Procurar por “Proteção contra vírus e ameaças”;
Clicar em “Opções do Microsoft Defender Antivirus”;
Desativar a verificação periódica.
2 – Navegadores
(Imagem: Rawpixel.com/Freepik)
Se você é o tipo de usuário que possui o costume de abrir diversas abas no navegador, é preciso tomar cuidado. Isso porque cada janela aberta ocupa espaço na memória, aumentando o processamento do computador e fazendo com que o aparelho fique lento com o tempo.
Usando o Gerenciador de Tarefas, é possível ver quais as janelas ou extensões podem estar sendo as vilãs do PC. Para isso, vá até a seção “Detalhes” e procure pelo ícone do seu navegador. Então, verifique a quantidade de memória consumida por cada aba ativa.
Caso você utilize o Chrome como navegador, saiba que ele tem seu próprio gerenciador de tarefas. Para acessá-lo, pressione as teclas “Shift” + “Esc” (com o Chrome aberto), ou vá até o menu, selecione “Mais ferramentas” e “Gerenciador de tarefas”. Se o PC permanecer lento, é interessante testar outros navegadores e ficar de olho nas janelas abertas.
3 – Drivers ou sistema operacional desatualizados
(Imagem: Rawpixel.com/Freepik)
Drivers desatualizados fazem com que o hardware e o software tenham dificuldade na comunicação, resultando em um desempenho lento. O mesmo acontece quando o sistema operacional está defasado, por não ter novos recursos e melhorias no desempenho que as atualizações oferecem.
Para garantir que seu dispositivo está com as últimas atualizações dos drivers e do sistema instaladas, faça o seguinte:
Acesse “Configurações;
Clique na opção “Atualização e Segurança”;
Escolha a opção “Windows Update” no menu;
Verifique se existem novas atualizações;
Programe as instalações.
4 – Gerenciador de tarefas
(Imagem: Camila Oliveira/Olhar Digital)
O Gerenciador de Tarefas é considerado uma ferramenta importante para o bom funcionamento do sistema operacional, uma vez que ela analisa a saúde do computador. Esse recurso compartilha as informações sobre o que pode estar sobrecarregando o dispositivo, e também exibe a quantidade de memória e dados da rede que estão sendo usados em cada um dos aplicativos.
No Windows 11, para abrir o gerenciador de tarefas, basta pressionar as teclas “Ctrl” + “Alt” + “Delete” ao mesmo tempo, e escolha a opção do gerenciador na lista que vai aparecer. Você também pode procurar o recurso no menu Iniciar.
Ao abrir a janela, serão exibidos os apps em execução no momento, e se quiser encerrar algum deles, é só clicar em “Finalizar tarefa”. Se quiser identificar o que está atrapalhando o sistema, clique na aba “Detalhes”.
A lista em exibição se atualiza de forma constante e, por isso, pode ser bom deixar a janela aberta para observar os aplicativos que ocupam o topo da lista e desaparecem depois de segundos. Depois, veja os processos que aparecem nos primeiros lugares e consomem memória ou CPU.
Se você não reconhece o nome de algum app, procure na Internet para saber mais detalhes, e se quiser fechar um deles ou algum processo, selecione e clique em “Finalizar tarefa”.
5 – Aplicativos de inicialização
(Imagem: Rawpixel.com/Freepik)
Se o seu computador demora para responder depois que você faz o login, pode ser que a lentidão seja causada pela quantidade de aplicativos que estão tentando rodar assim que o Windows é iniciado.
Para verificar a lista de serviços ativados assim que você liga o aparelho, abra o Gerenciador de Tarefas (“Ctrl” + “Alt”+ “Delete”) e clique na aba “Inicializar”. Após isso, selecione o aplicativo desejado e clique em “Desabilitar”.
Quem utiliza computadores com Windows como sistema operacional pode contar com diversas ferramentas e recursos que facilitam o dia a dia, além de ser uma ótima escolha para quem gosta de personalizar o aparelho.
Alguns deles estão disponíveis para aprimorar e otimizar sua área de trabalho, por exemplo, adicionando um toque visual e efeitos práticos que melhoram as habilidades do computador.
Existe uma série de aplicativos disponíveis na loja da Microsoft, além de outros feitos por fãs do sistema, que permitem que você transforme seu notebook ou desktop para deixá-lo ainda mais com a sua cara, e de acordo com suas necessidades e uso. E o melhor: diversos deles podem ser instalados de forma gratuita, e são bastante fáceis de usar.
Se você busca por opções de ferramentas que ajudam a organizar e personalizar seu computador, para tornar sua rotina mais fácil e prática, confira abaixo na matéria algumas sugestões que separamos.
3 ferramentas para organizar e personalizar o seu PC Windows
1 – Microsoft PowerToys
O aplicativo já era sucesso de uso no Windows 10, e também está disponível para a versão mais recente do sistema operacional. Para isso, ele passou por uma remodelação, se tornando mais fiel à identidade visual trazida pelo Windows 11.
Aba de um ficheiro aberta no Windows 11 (Reprodução: Microsoft)
Com o PowerToys, é possível ter diversos recursos extras no computador, como o Color Picker, que permite a identificação de uma cor em uma janela para que você possa trabalhar com ela em algum editor de imagens.
Outras opções são o FancyZones, onde você pode organizar janelas de muitas maneiras, e o PowerRename, para renomear vários arquivos simultaneamente. Ainda existem recursos para mutar microfones, desligar webcams e para facilitar que o usuário encontre seu mouse, entre muitos outros.
2 – Fences
O Fences é feito para quem gosta de deixar a área de trabalho organizada, permitindo que você agrupe suas pastas para que fiquem mais organizadas e fáceis de encontrar.
Área de trabalho do Windows completamente organizada pelo programa Fences (Reprodução: Fences)
Para isso, basta desenhar um retângulo na tela e clicar na opção “Create Fence”. Em seguida, é só arrastar e soltar os ícones da área de trabalho na área cercada, mantendo-os organizados.
É possível a criação de diversas cercas para que você classifique seus aplicativos e os configure em várias cores, para que se destaquem um dos outros.
O aplicativo ainda tem o recurso Portal Folder, para visualizar o conteúdo de uma pasta específica. Novamente, é só desenhar um retângulo na tela e selecionar a opção “Create Folder Portal”. Então, você pode arrastar e soltar uma pasta no retângulo, e ele vai listar seu conteúdo para fácil visualização.
Já o Chameleon Mode é ideal para quem não gosta de desordem, já que ele muda as cores de todos os ícones para se misturar com o fundo da área de trabalho, dando à ela uma aparência mais limpa.
Se você utiliza seu computador para o trabalho e para assuntos pessoais, esse aplicativo pode ser ótimo, caso você queira separar sua vida profissional e da pessoal, ou até mesmo se quer criar diferentes espaços de trabalho para cada projeto em que estiver trabalhando.
Imagem mostra janelas divididas simultaneamente pelo programa Dexpot (Reprodução: Dexpot)
Isso porque o Dexpot é uma ferramenta que cria vários desktops entre os quais você pode alternar a qualquer momento, permitindo que você crie até quatro espaços de trabalho com fundos, ícones e barras de tarefas exclusivos para diferentes usos.
Além disso, com as configurações detalhadas do Dexpot, você pode personalizar sua experiência de desktop com inúmeras opções de personalização, atribuindo certos aplicativos para cada área de trabalho e controlar de forma independente suas resoluções e taxas de atualização.
Depois que terminar, você pode adicionar o ícone do gerenciador no canto inferior direito da tela, para alternar entre elas com apenas um clique.